Para ex-secretário de Luiza Erundina, eleitores
defenderam aprofundamento das conquistas sociais e redistribuição de riquezas —
mas hesitação da presidente pode levar a desastre
Por
Patricia Fachin, no IHU On-Line
O significado da reeleição da presidente Dilma “é ainda
muito duvidoso no sentido de uma mudança na política econômica”, diz Amir Khair
em entrevista concedida por telefone. Apesar de não haver dúvidas da inclusão
social realizada nos últimos anos, o economista alerta para a necessidade de
reduzir a Selic e a tributação ao consumo para retomar o crescimento econômico
interrompido há quatro anos.
“Nós estamos indo um pouco ‘ladeira abaixo’, seja nas
contas internas, seja nas contas externas, e o crescimento também está
diminuindo cada vez mais”.
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13 comentários:
Resumindo, o sábio Amir pretende apagar o incêndio jogando gasolina no fogo. O Brasil merece os "especialistas" que tem.
È brincadeira?!!!
Do Lauro Jardim:
O governo está atrasando o pagamento de fornecedores em várias áreas. Para aqueles setores mais organizados e poderosos, gente do governo tem feito uma proposta um tanto indecente, depois de perguntar:
- Quer receber? Então, pressione os deputados para a provação do projeto que mexe nas metas fiscais.
Mensalão, Petrolão, Eletrão, há indícios do Correião, mas o MECão uma hora vai aparecer....
Caros,
O corte de publicidade governamental na VEJA parece ser um fato. Na edição que está nas bancas não há nenhum anúncio de estatais ou de organismos governamentais. Quando pha publicou a informação achei que era simples expressão de um desejo, pois a medida é flagrantemente ilegal, ferindo os princípios constitucionais da impessoalidade e moralidade, além de contrariar uma penca de dispositivos legais do Direito Administrativo. A distribuição da publicidade governamental não pode privilegiar os amigos dos governantes de turno nem preterir seus desafetos. As licitações têm de obedecer critérios objetivos de tiragem e circulação. Um funcionário público ao comprar um bem qualquer para um órgão público não pode escolher a firma do amigo nem mesmo sua marca preferida, há que se estabelecer critérios de qualidade e preço e comprar o bem segundo padrões objetivos de qualidade satisfatórios e preço mínimo. Com a distribuição de publicidade se passa o mesmo e segundo quaisquer critérios razoáveis seria impossível excluir a revista semanal noticiosa de maior circulação e prestígio no país! Portanto, estamos diante de um crime perfeitamente capitulado em lei! O funcionário responsável pela decisão do corte tem de ser responsabilizado e enquadrado nas penas da Lei. Se isto não acontecer, estamos realmente sob o império do arbítrio e a lei jogada no lixo! Notem que o mesmo raciocínio pode ser aplicado aos blogs, embora neste caso, dada a novidade do meio como veículo publicitário, eles talvez não estejam explicitamente previstos na lei. É um tapa na cara dos cidadãos de bem a volumosa propaganda governamental na blogosfera e sua ausência total nos blogs não-alinhados com o petismo. Não se pode entender a demora da Veja e também dos proprietários de blogs independentes em acionar legalmente a União diante destes crimes continuados.
Nao passa de outro lobo em pele
de cordeiro neokeynesiano...
Logo nós estaremos como a Venezuela, que achou que poderia sustentar o golpe bolivariano com a petroleira PDVSA! Aqui com a roubalheira na Petebrás e outras estatais, como o BNDES que está "fabricando dinheiro", endividando o país, (a dívida pública já está em mais de 2 trilhões) quando a "ficha cair" o estouro vai ser grande!
Grande parte dos brasileiro, acham que filas para a compra de alimentos nunca irá acontecer aqui no Brasil, mas muitos não tinham nascido quando o governo tentou controlar o mercado por decreto, e quebrou a cara, e outros idiotas que viveram naqueles dias, já esqueceram, porque têm memória curta, da falta de produtos no mercado. Acreditem, a cerveja por exemplo, era difícil de se encontrar, e quando você conseguia, só podia levar meia dúzia, quando muito!
Assistam esse vídeo "Aloizio Mercadante faz propaganda do Plano Cruzado", e vejam como é ridículo esse petralha fazendo defesa do controle de mercado! E vocês acham que esse sujeitinho ignorante mudou as suas idéias de lá para cá? Quando nós chegarmos no patamar da Venezuela, esse ministro da Dilma vai querer colocar as suas "modernas idéias" econômicas em ação!
Como os socialistas Fabianos representados pelo PSDB e o seu escudeiro, FHC, já aceitaram o roubo nas urnas, só nos resta os milicos como alternativa, se é que o alto comando já não se vendeu por uma acomodativa carreira, ou estão borrados nos quartéis, com medo de uma retaliação do Fidel!
Muitos já devem ter assistido, mas aí vai o link do vídeo "Aloizio Mercadante faz propaganda do Plano Cruzado":
http://www.youtube.com/watch?v=1A8-74ABQNU
Acho que os Correios também está em greve por falta de pagamento da PLR.Venho dizendo a muito tempo que o Brasil está quebradaço.Quem viver verá,logo,logo estaremos correndo a procura e papel higiênico como na Venezuela.
Não está dizendo nenhuma novidade.
AGORA ESTAMOS VOLTANDO aos TEMPOS do DESGOVERNO SARNEY, lembram?
"chico" das 17:18, passou da hora de finalmente um mandatário dar um jeito nessa revistinha co-responsável pela injusta, despropositada e criminosa defenestração de um presidente da República (Refiro-me ao ex-presidente Fernando Collor de Mello, inocentado de todas as acusações e denúncias, absolvido em todos os inquéritos instaurados contra ele).
Digo mais: os governantes deveriam, em respeito ao contribuintes, parar de gastar o dinheiro do erário em publicidade.
Como sou muito crítico, nunca assinei e jamais assinarei uma revista como a Veja, por exemplo. Sou muito exigente. Felizmente hoje existe a internet, onde somos soberanos na escolha de sites e demais fontes de informações, não mais sendo tutelados pelos espertalhões presentes na imprensa, média etc.
Disse o óbvio e lulante.
E tudo começou com os mestres do PSDB, anônimo às 6:56. PSDB e PT levam a cabo a instauração do socialismo. Por isso que o PSDB não engana mais ninguém quando finge ou ensaia um número de "oposição", um número "engambela-otário", rs.
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