A ilustração é de Fernando Vicente, também em El País.
No jornal El País, edição em português na Web, Vargas Llosa conta que vinte e cinco anos depois que Fukuyama proclamou o fim da
história, civilização e barbárie seguem combatendo no palco global. O inimigo é
agora o radicalismo islâmico.
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Francis Fukuyama publicou em 1989 seu famoso artigo sobre
o fim da história e, em 1992, o livro no qual ampliou e argumentou sua teoria,
explicando que, com o desaparecimento da União Soviética e do comunismo, a
democracia não teria alternativas de peso no futuro e iria pouco a pouco se
integrando ao mundo em uma civilização global de paz e liberdade.
Quem se atreveria um quarto de século depois a sustentar
uma tese tão otimista? Para onde quer que olhemos, a história está mais viva do
que nunca, as contradições e negações violentas da cultura democrática são o
sinal da época e ganham terreno em toda parte.
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2 comentários:
"radicalismo islâmico", este, engendrado, fomentado e financiado pelos judeus sionistas ( leia-se estado de Israel), com a ajuda dos EUA.
Neste vídeo, veja o que você não verá na TV, não ouvirá nas rádios nem lerá nos jornais, revistas e demais impressos direcionados às massas:
"Israel arrasta os Estados Unidos para Guerra contra o Irã"
https://www.youtube.com/watch?v=c3w3pFvrHxo
Em 1899, o diretor do serviço de patentes dos Estados Unidos mandou mensagem ao presidente americano dizendo que ele podia fechar o serviço pois nada mais restava para ser inventado. Francis Fukuyama fez algo parecido.
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