Nova resolução do governador Tarso Genro proíbe hospitais de
realizar partos e cirurgias
O atendimento hospitalar está ameaçado no interior do Rio
Grande do Sul. Desde o dia 10 de março, vigora uma determinação do governo
estadual que restringe o funcionamento de 88 hospitais filantrópicos de pequeno
porte. A Resolução 64/2014, da Secretaria de Saúde do RS, quer proibir esses
hospitais de realizar partos e intervenções cirúrgicas.
. Contrária à
determinação, a Famurs considera a medida impositiva, pois condiciona a
transferência de recursos estaduais para a saúde à assinatura do termo de
adesão à Resolução. A Federação defende a revisão da proposta e a manutenção
dos serviços hospitalares nos municípios do interior. O assunto foi tema de
audiência entre prefeitos e a secretária de Saúde do RS, Sandra Fagundes, nesta
terça-feira.
. Sem a permissão de realizar partos e cirurgias, o
hospital de pequeno porte regride ao status de pronto atendimento.
. Caberá à
prefeitura transferir os pacientes a hospitais de referência em municípios
vizinhos.
. Eis o que denuncia o presidente da Famurs, Valdir Andress, como consequência indireta da medida:
- A medida também contribui para o desaparecimento das cidades pequenas. As
crianças não estão mais nascendo nos municípios do interior, que estão ficando
cada vez menores. É uma questão de identidade, pois está se perdendo aquela
relação com o município onde se nasceu. E isso é ruim para o desenvolvimento do
interior do Estado.
. O prefeito Osmar Kuhn, de Chiapetta, na região
Celeiro, que participou da audiência, disse que a Resolução ainda afeta o atendimento dos
pacientes e aumenta as despesas públicas do município. "Trata-se de um
verdadeiro terrorismo com a saúde.
11 comentários:
Absurdo o que o governador petista faz com o Rio Grande. FORA JÁ, pt!
E a imprestável mídia gaúcha nada sabe, nada fala, nada divulga ...
Assim como não falaram absolutamente nada a respeito das vaias que a CUT e os petistas tomaram nas comemorações ao dia do trabalho.
Por isso, minha dica: deixem de ser reféns dessa mídia vagabunda e chinelona do RS, procurem outras fontes porque aqui nesta bosta de estado, só falam em futebol e boabagens !
justamente onde a população faz tudo o que a RBS manda. Bem feito, votaram no PT agora vão peregrinar...
BEM FEITO, ELE FOI ELEITO PELA MAIORIA, TOMEM NOS DEDOS PARA APRENDEREM A VOTAR.
EDUARDO MENEZES
Microcidades pouco produtivas estão desaparecendo. E esse fenômeno é geral. Hospitais precisam de um número mínimo de atendimentos para serem viáveis - pra quem não conhece o termo: escala. Com pouca escala não dá pra manter raio-X, laboratório, lavanderia, plantões, corpo técnico. O resto é politicagem de prefeito que não entende nada.
Sugiro ao Jornalista Políbio Braga que ouça o CREA/RS sobre o assunto e exponha a manifestação dessa entidade a seus leitores.
Retificando minha manifestação anterior, a sugestão é para que o CREMERS seja ouvido.
Anonimo das 1608. E para que serve o poder publico, em todas as esferas?Só comprar votos com nossos impostos?
Os hospitais têm que funcionar sim, no máximo possivel - desafogando os centros maiores, onde impera o caos absoluto! Aliás, raios x, tomografia, ultra sonografia e coisas do gênero tinha que ter nos postos de saude! Ai sim, teriamos uma triagem confiavel
Gauchada esperta continuem a votar nos petralhas,hehehe.
O governo petralha não faz nada, eu disse nada, que se possa elogiar, só fazem m...!
Isso é só mais uma maneira do governo irresponsável e incompetente em meter as mãos em dinheiro que tem uma finalidade específica, é grana que o petralha do atraso não precisa repassar para os municípios, sobrando mais, para que consiga equilibrar as contas de sua má gestão! Os hospitais que se f...!
Mês de março, faz sentido, por que lembra este mês lembra um certo caso ocorrido com uma família oriunda de São Borja, que também morou em Santiago e após em Santa Maria.
Nesta família ocorreu um ParTo, ainda em São Borja, em 06 de março de 1947, portanto há 67 anos.
O mais estranho neste ParTo é que jogaram a criança fora e criaram a PlacenTa. O ser originário desta PlacenTa, com o decorrer dos anos, começou a desenvolver alguma coisa parecida com o nariz do personagem de um livro de ficção chamado Pinóquio. O que prova a assertiva de que algumas vezes a ficção pode virar realidade.
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