Mercado de imóveis de Porto Alegre valorizou 14% no ano passado. Saiba como andam os preços na Capital do RS.

Valorização dos imóveis no Brasil, em percentagem:
2009, 22/ 2010, 25/ 2011, 26/ 2012, 12/ 2013, 12.

Um alentado caderno de 72 páginas da revista Exame desta semana,  publica pesquisas e informações preciosas sobre o mercado brasileiro de imóveis, com dados inéditos a respeito de valores praticados em dezenas de cidades, tanto para imóveis novos quanto usados.

. É publicação da revista Exame que começou a circular.

. O editor leu, estudou e anotou tudo o que está publicado sobre oito cidades gaúchas.

. A revista Exame diz que os preços dos imóveis tem caído em algumas cidades, mas isto não aconteceu ainda no RS.

. Em Porto Alegre, a revista destaca o caso do bairro Sarandi, cujo valor médio do metro quadrado é inferior à média da cidade, mas subiu geometricamente no ano passado, com valorização de 30%.

. A média do m2 do imóvel novo em Porto Alegre é de R$ 5.820,00, valor que nos bairros Sarandi, Jardim Lindóia, Humaitá, Glória, Cavalhada e São João varia de R$ 4.100,00 a R$ 4.500,00, o que não quer dizer que pontualmente algumas incorporações sejam vendidas na região por valores bem superiores, como é o caso do Icon, da Melnick Even, cujo preço do m2 pode chegar a R$ 6 mil.

. O bairro que comercializa o m2 mais caro de Porto Alegre é Três Figueiras, R$ 9.300,00 a R$ 10.200,00.

. Em Porto Alegre, o preço médio do m2 dos imóveis usados é de R$ 4.843,00.

.Também Três Figueiras é o que apresenta maiores preços, junto com Bela Vista (R$ 6.700,00 a R$ 7.600,00).


. No ano passado, segundo Exame, baseada em pesquisas da Fipe, o preço dos imóveis subiram 14% no ano passado, muito acima da inflação do período. 

2 comentários:

Anônimo disse...

Políbio,

- No "Pense Imóveis" já dá para notar que os lançamentos esfriaram, principalmente acima de 200m2 privativo;

- Feirões de Imóveis para desovar o estoque com desconto também são sinal de alerta;

- PIB indo ladeira abaixo.

- Natural que os imóveis usados ou de investidor não baixem de preços na mesma rapidez, pois não querem realizar o prejuízo.

JulioK

Anônimo disse...

Aqui as construtoras só querem erguer tijolos e ganhar o que der para ganhar. Não oferecem nada de diferencial.

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