A Caixa Econômica Federal, conhecida como o banco da habitação, vai desacelerar a oferta de crédito imobiliário este ano, o que abrirá espaço para os grandes bancos ampliarem a presença no segmento.
. Essa tirada de pé do acelerador ocorre, conforme apurou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, desde o ano passado e reflete não só uma preocupação com a qualidade dos ativos, mas, principalmente, a limitação do banco em manter um ritmo elevado de concessões sem novos aportes do governo federal em 2014.
. A expectativa da Caixa para concessões neste ano é de crescimento de 14,2%, bem mais tímido do que o avanço de 26,4% alcançado no ano passado, quando as contratações ficaram perto de R$ 35 bilhões. Em termos de volume, a cifra projetada também é menor. São esperados cerca de R$ 20 bilhões, em comparação aos mais de R$ 28 bilhões em 2013. Caso alcance este desempenho, a expansão do saldo da carteira, que no ano passado foi de mais de 31%, para R$ 270,4 bilhões, deve ter forte desaceleração, crescendo entre 12% e 15%.
5 comentários:
Com os juros dos bancos privados, alguém da direita vai se arriscar? Ou seja, a direita travestidade de iniciativa privada gosta da concorrência, desde de que seja entre os outros (ela suga os governos). Ela é contra o vale para os pobres, mas somando e divindo 3 ou 4 grandes empresas levam mais dinheiro público que os milhares de bolsa familia que tem Brasil a fora.
Principalmente porque o segmento imobiliário está em franca depressão. A situação em algumas capitais como BH, Brasília, Coritiba, etc., já beira ao desespero com o número de empreiteiras encerrando atividades. A crise é séria e vamos ouvir falar muito. O RS devido ao cartel de meia dúzia de empreiteiras ainda não é referência, mas nem por isso deixa de ser preocupante. O dinheiro da classe média acabou!
Bolha à vista! Ploc!
O que o ignorante e com a sua inteligência ideologicamente limitada, o anônimo das 10:36h, nunca conseguirá perceber é que de algum lugar o dinheiro sai . O dinheiro publico sai dos nossos bolsos e, se mal administrado, quebra a Petrobrás, a Eletrobrás e também o Brasil.Com uma gestão esquerdista até a União Soviética quebrou e basta seguir o "inteligente e esperto" de nossas esquerdas e em breve o Brasil será um grande favelão como já e a Venezuela e há mais de 50 anos é Cuba.
Lucros de 10% sobre as vendas poucos empresários tem, já o governo federal tem lucros de 35% sobre nossos salários que são os impostos que nos surrupiam para não fazer quase nada. Tiradentes morreu porque se revoltou com os impostos de 1/5 do ouro extraído no Brasil e as esquerdas querem que achemos bom com seus impostos de quase 2/5 sobre nosso dinheiro. Com todo o respeito, vão para os 2/5 dos infernos!
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