Nos bastidores, Joaquim Barbosa desafia Lewandowski: "Você não vai me enrolar como enrolou Britto, ganhando tempo para seus amiguinhos"

Os jornalistas Rafael Baliardo e Rodrigo Haidar, do site Conjur, contam em detalhes o que todo mundo viu e o que quase ninguém viu na sessão desta quinta-feira do STF. O bate-boca transmitido pela TV prosseguiu nos bastidores. Joaquim Barbosa, aos berros, desafiou Lewandowski: "Você não fará comigo o que fez com Britto, lendo recortes de jornal para espichar o tempo e beneficiar seus amigos". Leia tudo:

Mais uma vez, a falta de distanciamento transformou julgamento do Supremo Tribunal Federal em disputa pessoal deixando em segundo plano as normas jurídicas, a doutrina e a jurisprudência. Para impor seu projeto de condenar definitivamente os politicos em julgamento, o ministro Joaquim Barbosa acusou Lewandowski de fazer chicana e usar o recurso para “arrependimento”. Lewandowski, que mais uma vez explorou deficiencias da acusação, pediu, então que Barbosa se retratasse. O presidente do STF se recusou.
Os ministros se entreolhavam envergonhados com a situação. O decano do Supremo, Celso de Mello, tentou intervir duas vezes, em vão. A discussão fez com que Barbosa encerrasse a sessão. Mas não a discussão.

Na antessala do Plenário, em que os ministros se reúnem antes de entrar para o julgamento e na hora do intervalo, ouviam-se gritos. Quem estava na sala, disse que não faltava muito para que os ministros chegassem às vias de fato. Lewandowski, então, se retirou.

CLIQUE AQUI para ler tudo e entender o que houve. 

15 comentários:

Nélio disse...

A despeito das intenções de Lewandowski, Joaquim Barbosa não está à altura das demandas representativas do cargo que ocupa.
O cidadão cujo maior argumento ante qualquer divergência é o suposto preconceito racial (logo ele, que possui uma belíssima história pessoal); que não se contenta enquanto não desqualifica o discordante e sua opinião, definitivamente tem problemas seríssimos com sua auto-estima.

Anônimo disse...

Este ministro tem o inconfundível DNA, pegajoso, fétido, enrolador e amoral do Hors concours , 9Dedos, o corrupto mudinho da Rose.

Anônimo disse...

O ministro Barbosa está certíssimo.
O ministro Lewandowski é uma vergonha para o país.


mj








Anônimo disse...

Esse Joaquim Barbosa é um projeto de ditador, só quem não o conhece acredita que possa ser solução ou exemplo para qualquer coisa...

Anônimo disse...

Pena que, no Brasil, para cada um Barbosa, existem 10.000 Lewandovskys....@fitzca

Anônimo disse...

Perdi completamente o respeito pela justiça brasileira, como dizem os operários, não dá nada seu...e se der dá pouquinho.


Eduardo menezes

Anônimo disse...

Joaquim Barbosa, na qualidade de Chefe de Poder, deveria ser comedido. Ora briga com um colega de toga, ora com jornalista, ora com as Associações dos Juizes. Não está a altura do cargo que ocupa.

Quem viu e assistiu ele ofondendo o Ministro Gilmar Mendes, mandando ele cuidar dos ....., Isso que na época o Presidente da Corte era Gilmar Mendes e não ele.

Anônimo disse...

Associações de juízes criticam uso do termo "chicana" no STF
Joaquim Barbosa usou o termo ao discutir com Ricardo Lewandowski:

Joaquim Barbosa usou o termo ao discutir com Ricardo Lewandowski
Crédito: Nelson Jr. / SCO / STF / CP
Joaquim Barbosa usou o termo ao discutir com Ricardo Lewandowski
Crédito: Nelson Jr. / SCO / STF / CP
Representantes da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) e da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) criticaram nesta sexta, em nota conjunta, a postura do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, durante a sessão dessa quinta no julgamento de recursos da Ação Penal 470, o processo do mensalão.

A sessão foi encerrada por Barbosa após discussão com o ministro Ricardo Lewandowski durante apreciação de recurso – embargo de declaração – do ex-deputado federal Carlos Rodrigues (PL-RJ). O presidente do Supremo criticava o colega por dificultar o andamento do processo. Durante o bate-boca, Lewandowski disse que o STF não devia ter pressa no julgamento, quando Barbosa respondeu: “Fazemos o nosso trabalho. Não fazemos chicana”.

Sem citar o nome de Joaquim Barbosa, as entidades alegam na nota que o episódio afeta a imagem da Corte. “A insinuação de que um colega de Tribunal estaria a fazer 'chicanas' não é tratamento adequado a um membro da Suprema Corte brasileira. Esse tipo de atitude não contribui para o debate e pode influir negativamente para o conceito que se possa ter do próprio tribunal, pilar do Estado Democrático de Direito”, destacaram.

No texto de repúdio, os presidentes da AMB, Nelson Calandra; da Ajufe, Nino Toldo; e da Anamatra, Paulo Schmidt, ainda alertaram que os magistrados precisam ter independência para decidir e não podem ser criticados por ter posições antagônicas na mesma Corte. “Eventuais divergências são naturais e compreensíveis em um julgamento, mas o tratamento entre os ministros deve se conservar respeitoso, como convém e é da tradição do Supremo Tribunal Federal”.

A discussão entre os dois ministros começou quando Lewandowski tentava reabrir análise sobre a condenação por corrupção passiva do ex-deputado federal Carlos Rodrigues. Joaquim Barbosa argumentava que os recursos não permitiam “arrependimentos” ou mudança da pena. Após ser acusado de fazer “chicana”, o ministro Lewandowski exigiu retratação, mas não foi atendido.

A chicana é um termo jurídico pejorativo, que diz respeito a manobras protelatórias, como a apresentação de recursos ou a discussão de aspectos irrevelantes, que visam somente ao prolongamento do processo, retardando a apresentação ou o cumprimento de uma sentença. Os dois ministros já protagonizaram outros episódios de desentendimento, durante a primeira fase do julgamento do caso, no ano passado.

Mirian disse...

J.BARBOSA em sua fala é claro e objetivo,faz com q a sociedade entenda a atuação do STF,fica (como nós)injuriado qdo percebe tramóia p confundir ,enganar e defender esses caorruptos "dando nó" no Código,tentando livrar bandidos da cadeia.Usa o Bispo p livrar o zé e corja.

Anônimo disse...

Então Sr. Nelio, muito menos o Sr. Lewandowski, que está abaixo de Joaquim pela sua hipocrisia.

Se um é um tanto grosseiro o outro é mafioso.

Nádia disse...

Normalmente não concordaria com a atuação do ministro Joaquim Barbosa,
mas ... não dá pra não ser relativista com gente como levandowski..

Ele funciona como advogado do pt.. desde sempre. Não há como refreá-lo a não ser passando também dos limites..

Sou forçada (ou tentada) a pensar que temos convivido, às vezes,
com situações excepcionais.. e que, então, infelizmente,
não se consegue observar toda a delicadeza da norma.

Não se deve desconsiderá-la por completo, mas tem-se que,
da mesma forma que o fazem esses tiranos defensores da corja,
criar um certo ar de indiferença para com o grotesco, o nível não ótimo de atuação.

Não sou inteiramente a favor disso, mas não vejo saída
quando se trata de lidar com gente com o nível de
hipocrisia funcional de levandowiski.

Com base em que se tem pavor de utilizar esses mesmos artifícios que eles usam,
é que eles tem levado vantagem em tudo. Chega.!!
.

Anônimo disse...

O Joaquim com aquela dor nas costas enjoada e ainda vem o Lewandowsky com nhem-nhem-nhem, assim ninguém aguenta, doutor!

Anônimo disse...

Antes bruto e mal educado que corrupto e mal intencionado.

Wilson disse...

Será que se fosse um ladrão de galinhas, o Sr.Lewandowski estaria tão empenhado em fazer um julgamento tão "cirúrgico"?

Aquiles disse...

DÁ-LHE JOAQUIM BARBOSA !!!

FERRO NESTES COMUNAS AMALDIÇOADOS !!!

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