Luxemburgo, agora quer ser deputado Federal (R$ 26 mil de salários e R$ 78 mil mensais de verba de gabinete)

O técnico Vanderlei Luxemburgo, depois de se meter num negócio de e-commerce de vinho no RS, resolveu também entrar na política, segundo revelou hoje o jornalista Claudio Humberto. Ele apurou que sete jogadores seguiram para o legislativo após abandonar o meio futebolístico. Além do salário de R$ 26 mil, deputados federais — como é o caso de Romário — contam com R$ 78 mil de verba de gabinete, mais R$ 26 mil de verba indenizatórios para gastos extras.

. No RS, o único ex-jogador da bancada federal é Danrlei, ex-goleiro do Grêmio, mas na Assembléia também se encontra o ex-jogador Cassiá, PTB. Na Câmara, o caso mais conhecido é o de Tarciso, PSD.

. Recém-contratado pelo Fluminense, o técnico Vanderlei Luxemburgo afirma interesse em seguir carreira política depois de se aposentar no futebol. Filiado ao PT, Luxemburgo espera levantar voos em poucos anos, sem dar previsão de quando sairá candidato nem de qual palanque subirá. Acredita-se que se espelhará no ex-jogador Romário, que gastou de janeiro a julho deste ano R$ 123 mil com as verbas indenizatórias.


- Tetracampeão Mundial pelo Brasil na Copa do Mundo, Bebeto (PDT) elegeu-se deputado estadual no Rio de Janeiro em 2010 e trabalha na assembleia carioca ao lado do também ex-futebolista, o ex-técnico Roberto Dinamite (PMDB), que atua como deputado estadual pelo Rio de Janeiro desde 1992. Já Deley (PMDB) elegeu-se por dois mandatos como deputado federal. Apesar de não ter sido reeleito na última eleição, assumiu em março de 2011 como suplente de Rodrigo Bethlem. Em Minas Gerais, Zezé Perrella se tornou deputado federal pelo PFL, mas depois seguiu para o Senado. Em 2006, foi eleito deputado estadual pelo PSDB. Em 2010, Perrella disputou as eleições para o Senado e assumiu o mandato em junho de 2011. Já em São Paulo, Biro Biro elegeu-se vereador de 1989 a 1992, pelo PDS. Em 2006, candidatou-se a deputado federal pelo PSC, mas não conseguiu se eleger. Jogador que mais vezes vestiu a camisa do Atlético Mineiro, João Leite também preferiu seguir carreira política. Tornou-se deputado estadual em Minas Gerais, onde está desde 1995. Ocupou também cargo de Secretário de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes e foi vereador.

6 comentários:

Anônimo disse...

Já tivemos costureiro, pastor, cantor, palhaço, futebolista,ex BBB, ex prostituta, e por ai vai.
É uma espécie de aposentadoria pra celebridade em fim de carreira.

Anônimo disse...

Vai ser eleito e depois seus eleitores continuarão a falar mal de políticos...

Anônimo disse...

O Luxa vai se contentar com essa merreca?

Anônimo disse...

E com direito a jatinho para levar todas as sextas a tarde direto pra Punta. O Conrad o tem como cliente especialíssimo.

FAÇANHA disse...

Danrlei??? É o que dá pobre importar nome para os filhos, - a forma correta é DARNLEI.
Conheci uma Nadedja, cujo pai comunista da antiga, quis homenagear a esposa de Lenin, Nadejda (pronuncia "nadeida" = Maria, em russo); temos as Nadja (mariazinha), quase nome de cobra (mas a pronuncia é "nadia").

Anônimo disse...

O Luxemburgo já está prevendo o fim da carreira,pois depois do Fluminense nem o Esporte Clube Tico-Tico vai querer como técnico.

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