Banco Central continua apurando expansão raquítica do PIB

Nesta sexta-feira, o Banco Central informou ao mercado que  o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado um sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), caiu 1,4% em maio ante abril. Na comparação a maio do ano passado, a prévia do PIB indicou crescimento menos significativo - expansão de 2,61% - do que havia registrado no mês anterior (4,85%). Esta é a comparação que mais conta. O resultado no mês ficou pior do que as expectativas do mercado, mas o indicador apresenta reação no acumulado em 12 meses, com alta de 1,89% em maio ante 1,66% em abril e 1,2% em março na mesma base de comparação.

. Em 2013, o IBC-Br somou crescimento de 3,17%, ante expansão de 3,43% observada no primeiro quadrimestre, o que indica certa desaceleração do ritmo do desempenho econômico.
Analistas consultados pela agência Reuters esperavam queda mensal de 0,9% em maio, de acordo com a mediana de 17 projeções. As estimativas variaram de quedas de 1,6 a 0,3%. Para este ano, o mercado financeiro voltou a reduzir a previsão para crescimento da economia brasileira em 2013 e em 2014. Economistas ouvidos pelo Banco Central (BC) para o último relatório semanal Focus estimam alta de 2,34% para o PIB (2013) ante expectativa anterior de 2,4%.

- Esta semana, o Fundo Monetário Internacional (FMI) rebaixou novamente a projeção de crescimento da economia brasileira em 2013 e 2014, conforme relatório divulgado pelo órgão nesta terça-feira. A instituição agora prevê que o PIB brasileiro cresça 2,5% neste ano, ante expectativa de alta de 3% no último relatório, de abril. Para 2014, a revisão para baixo foi ainda maior: de 4% para 3,2%. O governo brasileiro rejeitou o diagnóstico. 

4 comentários:

Anônimo disse...

A receita é dar um anabolizante para que o PIB se pareça fortão.

Anônimo disse...

Está faltando somente chegar o desemprego e pegar essa indiada toda, endividada. Aí sim, veremos uma coisa nunca vista no Brasil: desemprego e alto endividamento, isso é novo. Em todas crises no passado, sempre foram aliviadas pelo baixo endividamento das famílias,até chegar o "benzebu do sertão de nove dedos" que percutiu na cabeça das pessoas que tem que endividar-se até os ossos. Então tá!

Jusat disse...

ôôôôôôôô o FMI voltooooou, o FMI voltoooou, ôôôô!!!

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Justianiano disse...

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