O governo do sr.
Tarso Genro finalmente abriu parte da caixa preto em que transformou seu caixa
único, chamou a domesticada jornalista Rosane Oliveira, RBS, e mandou seu recado
curto e grosso:
- Pegamos R$ 4,2 bilhões dos depósitos judiciais (depósitos
de partes em ações tramitando nas instâncias de outro Poder, o Judiciário) e
enfiamos no caixa único, onde gastaremos quando bem entendermos, onde bem
entendermos e jamais devolveremos.
. Questionado pela jornalista sobre o
ineditismo do assalto aos cofres públicos, o secretário Odir Tonnollier foi de
uma franqueza apalermante:
- Ah, mas o Rigotto fez o mesmo e além disto a lei
nos autoriza a fazer isto.
. Não pode dizer que Yeda Crusius ou Dom Pedro II
fizeram o mesmo, porque estes foram governantes que não meteram a mão no
dinheiro do caixa único, com ou sem a menor intenção de devolver.
. O atual
governo já tinha sacado outros R$ 1,8 bilhão do caixa único.
. Trata-se de
outro governo que não faz, que gasta mais do que ganha e que além disto não tem
quadros para impor ordem à desordem administrativa e financeira que implantou.
. Desde o dia 3, as 2h22min, quando o editor queixou-se do fato de que o
governo tinha ultrapassado o terceiro mês do ano sem revelar a movimentação
patrimonial do Estado, foi possível perceber que algo era tramado nos porões do
Palácio Piratini. Sem conhecer essa movimentação, seria impossível avaliar os
valores do ativo, passivo, existência de recursos financeiros, dívidas de curto
e longo prazo, restos a pagar e dívidas do exercício. A lista é apenas
exemplificativa.
. Sem conhecer a movimentação patrimonial, não há como saber
os saques do caixa único.
. O governo alegava que estava “arrumando o plano
de contas”, mas já se vê que isto era mentira.
- O governo do PT quebrou o
Estado novamente, em menos de três anos, como fez Olívio Dutra, que saqueou
totalmente o caixa único, endividou-se de maneira selvagem e só pagou o 13º
salário do último ano do seu governo porque o governo FHC, seu adversário,
alcançou-lhe o dinheiro na calada da noite, na undécima hora, depois de
rocambolescas viagens aéreas na calada da noite, para recolhimento de
assinaturas de contratos que resultaram na entrega de patrimônio do Estado.
Tarso Genro caminha para o mesmo tipo de desastre.
14 comentários:
Isto deve ser a tal 'transversalidade' que o enrolador falava na campanha eleitoral.
Gauchada politizada votou nele, agora aguente firme.Vai todo mundo para o "buraco".
VIVA O PAÍS DO CALOTE.
VIVA O PAÍS DOS CALOTEIROS.
A MAIORIA DO POVO GAÚCHO, AO QUE PARECE, CONCORDA COM ISTO, ENTÃO PODEMOS DIZER QUE A MAIORIA DO POVO GAÚCHO É COMPOSTA DE CALOTEIROS.
SE NÃO CONCORDA, ONDE ESTÁ QUE NÃO PROTESTA, QUE ELEGEU UM GOVERNANTE QUE PRATICA UM DESASTRE FINANCEIRO DESTE TAMANHO E NÃO TOMA MEDIDAS CONTRA ELE?
QUEM O ELEGEU É TÃO RESPONSÁVEL COMO ELE.
SÓ QUE TODOS NÓS E AS FUTURAS GERAÇÕES TEREMOS QUE PAGAR A CONTA, POIS ISTO NÃO É DE GRAÇA, MAIS CEDO OU MAIS TARDE A CONTA VAI CHEGAR E TERÁ QUE SER PAGA; ALIÁS JÁ ESTÁ SENDO PAGA COM SEGURANÇA DE MENOS, SAÚDE DE MENOS, ESCOLA DE MENOS, PRECATÓRIOS ETERNAMENTE IMPAGOS, PISO DOS PROFESSORES QUE NUNCA SERÁ PAGO A NÃO SER NA JUSTIÇA E VIRARÁ PRECATÓRIO QUE NÃO SERÁ PAGO.
EU JÁ SABIA E POR ISTO VOTEI EM YEDA UMA GOVERNADORA RESPONSÁVEL E QUE NÃO PASSAVA CALOTE E NÃO PENDURAVA A CONTA PARA GERAÇÕES FUTURAS PAGAREM.
Políbio,
Este período do Tarso Genro no Palácio pode ser chamado de muitas coisas, menos GOVERNO!!
É impressionante o despreparo e falta de vontade deste esbirro!!
Nem o Collares fez governo tão ruim!!!
JulioK
Veremos como o BANRISUL se comportará mediante um Alvará Judicial para saque em seu caixa.
Leitão, Globo, Itaú, CBN e viúvas dos juros altos choram: Fipe aponta deflação de 0,17% em março, na Capital paulista:
Deu na Agência Brasil:
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, apresentou queda de 0,17% em março, ante a alta de 0,22% de fevereiro.
.
Registraram queda os grupos habitação (passou de -0,21% em fevereiro para -1,05% em março) e despesas pessoais (de -0,1% para -1,02%). Em alimentação, o índice subiu de 0,34% para 0,77% e em vestuário, de 0,36% para 0,44%. Nos demais grupos, o índice registrou decréscimo: educação (de 0,27% para 0,13%), transportes (de 0,84% para 0,28%) e saúde (de 0,58% para 0,25%).
E agora Miriam Leitão? Com que cara Carlos Alberto Sardenberg vai pedir juros altos, para "combater" a inflação (segundo eles), no Jornal da Globo, patrocinado pelo Banco Itaú?
Rejeitada pelo voto popular, ideologia do déficit zero segue viva na mídia:
O governo Yeda Crusius (PSDB) foi amplamente rejeitado pela população do Rio Grande do Sul. Ao final de quatro anos, a governadora tucana, candidata à reeleição, amargou um terceiro lugar na disputa eleitoral de 2010. Esse resultado foi, sobretudo, uma rejeição às políticas implementadas pelo governo do PSDB e seus aliados. Considerando que o déficit zero foi a peça programática central do governo Yeda Crusius, a voz das urnas foi uma reprovação da ampla maioria da população a este discurso que procura se apresentar como técnico, mas que está impregnado de uma ideologia fundamentalista do mercado que tem aversão ao Estado, exceto, é claro, quando precisa se socorrer dele como aconteceu recentemente na Europa e nos Estados Unidos.
Rejeitada nas urnas e também nas ruas, isolada politicamente no Brasil e em boa parte da América Latina, essa ideologia segue viva, porém, nos espaços editoriais dos veículos pertencentes às grandes empresas de comunicação.
Na avaliação da colunista de ZH, “o quadro caótico das finanças estaduais é resultado de uma combinação entre excesso de gastos, especialmente com reajustes salariais para servidores, com redução da receita prevista”. Rosane de Oliveira acrescenta: “Com os aumentos já aprovados, os gastos com pessoal neste ano serão 14,5% superiores aos do ano passado....
O governador Tarso Genro rejeita o rótulo aplicado à situação financeira do Estado:
“Caos financeiro foi o que encontramos com o déficit zero, venda de ativos públicos para pagamento de contas, atraso frequente de pagamento de fornecedores e baixa taxa de investimentos...
O problema da ideologia do déficit zero é que ela prega, na prática, o encolhimento do Estado a um nível tão mínimo que ele deixa de ser relevante como instituição. Aí, supostamente, entrariam o deus mercado, a livre iniciativa, o livre comércio e as privatizações para garantir paz e prosperidade a todos. O Brasil e praticamente toda a América Latina viveram esse modelo por cerca de duas décadas. O Rio Grande do Sul, de modo mais agudo, teve a experiência desastrosas do governo Yeda Crusius.
Há um elemento comum a estas políticas (se é que podem ser assim chamadas, uma vez que, no limite, desprezam a política): a rejeição nas urnas. Isso não ocorre por acaso. Aplicar uma política de déficit zero é simples: basta não dar aumento aos servidores, cortar gastos de custeio e políticas públicas, reduzir os serviços públicos prestados do ponto de vista de sua quantidade e de sua qualidade. A partir daí, engendra-se uma lógica argumentativa bizarra: um governo prega as virtudes de gestão do mercado e sucateia o Estado; sucateado, o Estado deixa de prestar adequadamente serviços públicos essenciais; rejeitado pela população, esse governo é varrido pelo voto; o governo que assume tenta recompor a estrutura do Estado e passa a ser cobrado, ao mesmo tempo, por estar gastando demais e também por não estar garantindo a segurança, a saúde e a educação de que a população precisa. Ou seja, o Estado não pode gastar, os servidores não podem ter aumento salarial e a população não pode sofrer com falta de segurança, saúde e educação.
Os defensores desse modelo conseguiram mais uma proeza agora na Europa, onde a ideologia do déficit zero vestiu o disfarce da austeridade. Segundo o Eurostat, órgão estatístico da União Europeia, o número de jovens desempregados na União Europeia é de 5,732 milhões, 264 mil a mais do que há um ano, subindo de 22,4% para 23,6%. Isso é que é governar com responsabilidade.
Olha os pelegos twiteiros aí de novo, suando a camiseta.
Só faltou dizerem que "o LULADRÃO não sabia!"
O cinismo dessa esquerdalha é asqueroso !
Polibio deveria deixar o governo postar o que quisesse no seu sitio, e não permitir colocar aqui, em meio aos comentário de seus leitores!!
Pô Polibio, só faltas confirmar tudo o que consta as 20:47. Gastança é governar?
KKKKKKKKKKKKKK, colocar comentário da jornalista pelega do ParTido é o mesmo que dar atestado de burrice e vassalagem.
O pelêgo das 20:47 deve ser muito inteligente, não consegue dar uma opinião própria e se utiliza de uma jornalista totalmente engajada no governicho atual do Sr. Atraso Gênero.
É o mesmo que validar uma nota de 7 Reais...
Esse é o PT "fazendo o menos por você"
@Lrpcezar
Enquanto o povo for MASSA DE MANOBRA, o país está completamente imerso no caos.
Primeiro tiraram a EDUCAÇÃO. Promoveram a destruição da FAMÍLIA. Incitaram a PROMESCUÍDADE. Fizeram os mais pobres REFÉNS com ESMOLAS. Tiraram o direito do cidadão de se PROTEGER. Colocaram Maria do Rosário para proteger os MANOS dando mais AUTONOMIA para a BANDIDAGEM. Testaram o povo com vários absurdos vindo do CONGRESSO NACIONAL. Em suma, DESMORALIZARAM o POVO BRASILEIRO. HOJE SOMOS MERAMENTE MASSA DE MANOBRA. O PT [e um câncer nacional. E pelo visto, sem tratamento para a cura. FIM
Ao CC PeTralha de 03/04/2013, 20h47min:
pelo que eu saiba no GOVERNO de YEDA CRUSIUS as dívidas com fornecedores foram pagas e dívidas de novas compras estavam sendo pagas religiosamente em dia.
Também, pelo que eu saiba, no desgoverno do peremPTório embu$teiro empresas com obras licitadas, para receber o que lhes era devido pelo estado, passaram a receber sutis recados do tipo: o camionhetão importado do cumpanhero está precisando de um jogo de pneus novos; a casa da cunhada, da sogra, da amante, está precisando de tintas e de mão de obra para uma pintura e por ai vai......
Prezado gafanhoto PeTralha, não confunda um governo que foi sério e teve caráter com o governicho tabajara de um incomPeTente embu$teiro que está enterrando o Rio Grande.
Ainda bem que meu Estado não é Governado por petistas, vejam o Estado da Bahia e do RS.Esse pessoal só sabe jogar a culpa nos governos anteriores.O Governo Federal só fala dos Governos Militares e dos Governos do FHC e não falam uma vírgula do Governo Collor que hoje como Senador dá apoio ao PT.
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