Edson provoca Tarso: "Ele é um fujão. Foge dos problemas do RS como fugiu para Rivera em 64"
O deputado Edson Brum, presidente do PMDB do RS,
aproveitou o almoço com os jornalistas políticos, quarta, no restaurante
Copacabana, para fazer uma pequena provocação ao governador Tarso Genro:
- Ele foge dos problemas. Ele é um fujão. Foge como fugiu
para Rivera.
2 comentários:
Sergio Oliveira
disse...
Blog do jornalista Hugo Studart, em 2 de março de 2009: Tarso Genro sob proteção secreta da família Ustra. Recebi de um amigo milico história nada edificante sobre nosso ministro da Justiça Tarso Genro. Republico na íntegra: “Quando ocorreu a revolução de 64, Tarso Genro, então militante de esquerda, temendo ser preso, fugiu para Rivera, no Uruguai, em atitude de auto-exílio. Depois de algum tempo, verificando que ninguém o procurava, resolveu fazer contato com o Dr. José Augusto Brilhante Ustra, irmão do hoje conhecido coronel Ustra, conceituado advogado em Santa Maria, RS. Dr. Augusto era amigo do pai de Tarso e foi, pessoalmente, buscar o filho do amigo de volta ao Brasil. Chegando em Porto Alegre, o advogado e o jovem Tarso procuraram o Coronel Athos Teixeira, sogro do Dr. José Augusto e então secretário de Segurança. Este garantiu que Tarso Genro não seria preso. Posteriormente, sob orientação e proteção do Dr. José Augusto Ustra e do coronel Athos, Tarso entrou para o Curso de Preparação de Oficiais da Reserva de porto Alegre (CPOR/PA), chegando ao posto de tenente R/2 de Artilharia”. Eis uma dica de pauta para meus colegas jornalistas.
Edson Brum, em 64 tinha 2 aninhos. Essa criança certamente sabe do que está falando. Mais covardes do que os que fugiram da ditadura, são os que coloboraram com ela. Quando as forças armadas de um país usam as suas armas contra o seu próprio povo, quem é mesmo o covarde?
2 comentários:
Blog do jornalista Hugo Studart, em 2 de março de 2009: Tarso Genro sob proteção secreta da família Ustra.
Recebi de um amigo milico história nada edificante sobre nosso ministro da Justiça Tarso Genro. Republico na íntegra: “Quando ocorreu a revolução de 64, Tarso Genro, então militante de esquerda, temendo ser preso, fugiu para Rivera, no Uruguai, em atitude de auto-exílio. Depois de algum tempo, verificando que ninguém o procurava, resolveu fazer contato com o Dr. José Augusto Brilhante Ustra, irmão do hoje conhecido coronel Ustra, conceituado advogado em Santa Maria, RS. Dr. Augusto era amigo do pai de Tarso e foi, pessoalmente, buscar o filho do amigo de volta ao Brasil. Chegando em Porto Alegre, o advogado e o jovem Tarso procuraram o Coronel Athos Teixeira, sogro do Dr. José Augusto e então secretário de Segurança. Este garantiu que Tarso Genro não seria preso. Posteriormente, sob orientação e proteção do Dr. José Augusto Ustra e do coronel Athos, Tarso entrou para o Curso de Preparação de Oficiais da Reserva de porto Alegre (CPOR/PA), chegando ao posto de tenente R/2 de Artilharia”. Eis uma dica de pauta para meus colegas jornalistas.
Edson Brum, em 64 tinha 2 aninhos. Essa criança certamente sabe do que está falando. Mais covardes do que os que fugiram da ditadura, são os que coloboraram com ela. Quando as forças armadas de um país usam as suas armas contra o seu próprio povo, quem é mesmo o covarde?
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