Câmara suprimiu 14° e 15° salários, mas a imoralidade persiste no Congresso

O Plenário aprovou, por unanimidade, nesta quarta-feira (27/2), o Projeto de Decreto Legislativo 569/12, do Senado, que acaba com a ajuda de custo para os parlamentares no início e no final de cada ano. Essa ajuda é conhecida como 14º e 15º salários. A matéria vai a promulgação.

. O deputado Eliseu Padilha, em nome do PMDB, coordenou os peemedebistas durante todo o processo de votação em Plenário. O que disse o deputado gaúcho:

. A nação brasileira não é melhor ou pior do que nenhum de nós ou do que todo este Parlamento. Por isso, como nós queremos ser iguais, o PMDB vota sim pelo fim do 14º e do 15º salários”, afirmou Padilha.

- A eliminação dos 14º e 15º salários nem de longe mexem no grosso das mordomias e vantagens financeiras inacreditáveis que forram o poncho de deputados e senadores. O ato de agora é de qualquer forma um avanço, porque os dois salários extras constituíam uma obscenidade. CLIQUE AQUI para ler “A imoralidade persiste”, do Estadão desta sexta-feira.

CLIQUE AQUI para ler editorial desta sexta do Estadão.

Um comentário:

Anônimo disse...

O fim do décimo quarto e décimo quinto permanecem ; haverá distribuição no primeiro ano de mandato e no último. Melhorou, mas está longe de ser correto, moral e respeitoso com um Brasil pobre.
Temos ainda que dar um caminho(?) certo para as despesas médicas dos senadores, por exemplo. Senadores tem despesas médicas pagas pelos cofres públicos, sem limite de valor,vitalícia sem contrapartida, garantida, portanto, inclusive quando for ex. Outro detalhe, quando um suplente ficar por seis meses substituindo um senador, esse terá, a partir daí, despesas médicas pagas também vitalícias. QUE MOLEZA!

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