Banrisul e Sicredi também micaram com muito dinheiro na LBR

Desde que o BNDES apartou R$ 657,5 milhões devidos pela LBR, o maior complexo empresarial lácteo do Brasil, que no RS opera como a antiga Bom Gosto, o mercado que trabalha nessa área demonstra muito alarme. Dona de marcas Parmalat, Bom Gosto e Poços de Caldas, a LBR é uma das três maiores produtoras de leite do país, ao lado de DPA (joint venture entre Nestlé e Fonterra) e BRF.No ano passado, e empresa captou 1,3 bilhão de litros de leite e registrou um faturamento de R$ 2,4 bilhões no período, montante aquém dos R$ 4,5 bilhões projetados pela empresa quando foi criada. A LBR tem uma dívida de cerca de R$ 1 bilhão.

. O caso ficou ainda mais dramático depois que a LBR pediu em juízo o direito de promover sua recuperação judicial, o que corresponde á antiga concordata.

. Como se sabe, em casos especiais como estes, os credores ficam a ver navios durante muito tempo.

. O editor foi atrás dos nomes dos principais credores da LBR e constatou que alguns deles são gaúchos.

. Na lista que credores que publica no seu site, o grupo lácteo dividiu-os por categorias.

. Somando as dívidas, é possível encontrar nível de exposição muito grande de dois bancos do RS:

Banrisul – R$ 138,9 milhões
Sicredi – R$ 16,5 milhões

. Nada que se compare aos R$ 339,2 milhões devidos ao BNDES,que é sócio da LBR.
O BNDES patrocinou a criação da LBR no início de 2011, com um aporte de R$ 700 milhões. O banco estatal detém uma fatia de 30,28% no capital da empresa por meio de seu braço de participações.

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