Yeda derrota Veja novamente, desta vez no Tribunal de Justiça de São Paulo

Depois de recorrer da sentença do juiz de primeiro grau que a condenou por calúnias e difamações disparadas contra a ex-governadora Yeda Crusius, a revista Veja resultou novamente derrotada, desta vez no Tribunal de Justiça de São Paulo.

. O advogado de Yeda, José Eduardo Alckmin, quer agora que Veja pague a indenização devida e responda pelas custas processuais.

CLIQUE AQUI para entender o processo movido por Yeda contra Veja. Não foi o único que ela protocolou e também não foi o único que vendeu. O texto é a íntegra do capítulo 24 do livro Cabo de Guerra.

11 comentários:

Anônimo disse...

Nessa, estou com Yeda Cruzes, essa Revista inVEJA tem que que ser processada por todas as reporcajens que fez com vários políticos do Brasil, para aprender a ser portar como um veiculo de imprensa que pelo ouça as partes acusadas na noticia.

Anônimo disse...

A Veja marchou nesta porque confiou em seu reporter que era petista de carteirinha. Por outro lado, ele repassava para a redação o que saia em ZH. A conta agora veio.

Anônimo disse...

Caro Políbio,
Texto de Nivaldo Cordeiro a respeito da matéria de Veja:

Veja: uma barriga irresponsável
Escrito por Nivaldo Cordeiro | 28 Dezembro 2009

Aventou-se também o suposto fato de que Marcelo Cavalcante faria delação premiada. Ora, quem quer fazer delação premiada está manifestamente fazendo o caminho de sobreviver, não de se matar. Essa absurda contradição não foi notada pela revista.

Marcelo Cavalcante morreu em 15 de fevereiro e a revista Veja acabou por ser o veículo que sedimentou a versão de que ele teria se suicidado, sem se dar conta das óbvias contradições envolvendo o caso. Veja se encarregou de dar o duplo veredito, legitimando a versão de suicídio e ligando o caso aos escândalos envolvendo o nome da governadora Yeda Crusius. Se eu não achasse que a Veja é uma publicação séria poderia pensar que se tratou de matéria plantada, a mando dos inimigos políticos do PSDB do Rio Grande do Sul, notadamente o PT. A matéria veiculada em 13 de maio passado (O caixa dois do caixa dois) não fez o elementar que consta em manuais de jornalismo, de checar as fontes e ouvir o outro lado, no caso o irmão Marcos Cavalcante. O subtítulo do texto mostra a sua grande fragilidade: "Gravações e um depoimento da empresária Magda Koenigkan lançam uma nova sombra sobre o governo Yeda Crusius". Primeiro, as gravações foram no mínimo suspeitas e enviesadas. Foram feitas pelo amigo de Marcelo Cavalcante, o conhecido lobista Lair Ferst. Eu não ouvi as gravações, mas pelo que veio a público tratou-se de uma armação para enlamear o nome da governadora, então sob fogo cerrado das denúncias do seu vice, Paulo Feijó, e da bancada do PT. Elas foram feitas à revelia de Marcelo.

A revista, em nenhum momento, colocou sob suspeita a forma e a motivação para que o conteúdo dessas fitas - gravações sorrateiras e maquinadas feitas por um falso amigo, em encontros casuais, tratando de boatos que circulam pela assessoria de qualquer candidato - viessem a público. Esse material deveria no mínimo ter sido objeto de reservas quanto à sua honestidade. Quando Marcos Cavalcante me contou que Marcelo morreu pobre e endividado e que durante toda sua vida foi um homem pobre cheguei à conclusão de que ele nunca foi homem da mala de quem quer que seja. Essas personalidades sombrias que transportam malas de dinheiro jamais se esquecem do seu próprio bolso. Marcelo não podia ser agente ativo da corrupção simplesmente porque nunca teve dinheiro. Quando muito serviu de elemento a buscar ou levar alguma quantia, ocasionalmente. Em resumo, era peixe pequeno e, enquanto tal, sequer dispunha de maiores informações de bastidores.

... continua

Anônimo disse...

continuação ...

Caberia à revista checar esse fato facilmente constatável e, ao fazê-lo, colocar sob suspeita as bombásticas e falsas revelações que quase contribuíram para o impeachment da governadora Yeda Crusius. A revista Veja, com seu erro, acabou por criar um fato político que muito beneficiou o PT e o vice Paulo Feijó. A matéria publicada tem notório cunho partidarizado.

Em segundo lugar, a revista deu a Magda Koenigkan a credibilidade de que ela não poderia dispor. Ela foi descrita como empresária bem sucedida. A revista de sua propriedade tinha, segundo me foi informado por Marcos Cavalcante, como principal anunciante a Petrobrás, um feudo do PT. Marcos também ignora que o irmão tenha sido procurado pela Justiça para fazer qualquer depoimento, conforme consta na matéria. Em nenhum lugar essa informação foi confirmada. Posteriormente aventou-se também o suposto fato de que Marcelo Cavalcante faria delação premiada. Ora, quem quer fazer delação premiada está manifestamente fazendo o caminho de sobreviver, não de se matar. Essa absurda contradição não foi notada pela revista. Marcos me disse que o irmão não tinha o que delatar.

O fato é que Magda tinha ligações com o PT, via Petrobras, assim como Lair Ferst, que acabou sendo o pivô do grande escândalo contra a governadora Yeda Crusius. As fontes da revista, portanto, eram suspeitas à mínima observação. Veja acabou por servir de escada para que os inimigos políticos de Yeda Crusius armassem um grande circo contra o poder constituído no Rio Grande do Sul.

Se se confirmar a impossibilidade de suicídio será preciso buscar os suspeitos sobre a morte de Marcelo Cavalcante. Qualquer investigação não pode descartar os nomes de Magda Koenigkan e de Lair Ferst, pessoas de sua intimidade e que mantinham estreitos laços com o PT. Veja não atentou para a arapuca em que se meteu.

Marcos Cavalcante, irmão de Marcelo

Unknown disse...

A VEJA e aquela revistinha que vendeu uma CAPA, alem de materia engajada, pra promover o Arruda? Entao e uma publicacao muito correta. E uma boa leitura, pra todos os asnos que se reconhecem nas materias da revistinha do Policarpo. E por falar em Policarpo, socio do cachoeira, sera que ele ja foi visistar o "amigao" em Goiania, apos o periodo de frias, que o Cachoeira, curtiu na Papuda?

Anônimo disse...

Cagada da Veja, mas ainda assim é um dos poucos que prestam.

Anônimo disse...

Parece que a VEJA só é boa quando escreve contra o PT, quando é contra o PSDB é aquela gritaria toda.

Na verdade, essa Revista é tendenciosa com vários Partidos e Politicos, portanto, Processo neles até aprenderem a fazer o bom jornalismo.

Anônimo disse...

A Veja acabou com a vida de Ibsen Pinheiro, um dos poucos políticos gaúcho honesto e ético, acusado de possuir 1 milhão de cruzeiros, quando não passava de mil cruzeiros.

Anônimo disse...

Os PTISTA festejarão a derrota da Veja ou a vitória de Yeda?

Foi uma grande "cagada" com diz o anonimo acima.

Veja conseguiu tirar de cena politica Yeda com a ajuda das amebas vermelhas da RBS.

Acredito que festejarão a derrota da Veja, já que a outra estão em gozo politico pelas terra internacionais faz dois anos.

Unknown disse...

A revista Veja deve ser repreendida quando erra e louvada quando acerta. Graças a meios de comunicação como a Veja o Brasil estah conseguindo se livrar de parias e de quadrilheiros condenados. E mais e mais o Sr. Tefal estah perdendo a anti-aderência. Oxalá o Sr. "nao sei de nada" comece a ver também o sol nascer quadrado, juntando-se ah corja que sempre lhe foi intima.

Anônimo disse...

A Veja já virou sinônimo de piada. Tô contigo Políbio, ela não tem credibilidade nenhuma!

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