Entenda por que vacila o governo Tarso no caso da Rodovia do Progresso

A nomeação de um diretor Geral do Daer alinhado com o prefeito de Canoas, Jairo Jorge, desequilibra o jogo de forças existente dentro do governo Tarso Genro sobre o projeto da ERS-010, a Rodovia do Progresso. Com ele - a favor da Rodovia do Progresso - estão os 32 prefeitos da região metropolitana, o secretário Caleb Oliveira, toda a mídia gaúcha e 90% das bancadas da base aliada na Assembléia, além de dez entre cada dez empresários do RS.

. Agora já são todos contra João Vitor, João Motta e Carlos Pestana, o núcleo duro do Piratini.

. A troika, amparada pelo falcão presidente do PT, Raul Pont, sem coragem de expor suas atrasadas restrições ideológicas, opõe obstáculos técnicos risíveis.

. Todos já perceberam que a Rodovia do Parque, obra federal em execução, não resolverá os gargalos da BR-116, coisa que só a projetada estrada privada e pedagiada Rodovia do Progresso poderá fazer.

CLIQUE AQUI para examinar o vídeo do governo federal sobre a Rodovia do parque.
CLIQUE AQUI para examinar o traçado muito mais completo da Rodovia do Progresso.

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2 comentários:

Anônimo disse...

TEM QUE FAZER ESTA RS 010, URGENTE, SEM LERO-LERO, PORQUE O USUÁRIO NÃO TEM QUE SE RALAR, PERMANENTEMENTE.
O SR. RAUL PONT, NÃO DEVE UTILIZAR A BR 116, SE ASSIM FOSSE, PERCEBERIA O INFERNO QUE É.

Anônimo disse...

O principal problema está no fato do governo conceder a obra com cobrança de pedágio e ainda ter que pagar anualmente algo como 75 milhões de reais por 30 anos.
A pergunta é por quê o governo não faz uma licitação onde o empreendedor privado, com base no projeto desejado, terá de arcar com todos os custos da obra, sem nenhum pagamento pelo governo do estado durante o perido de concessão, e com a cobrança de um pedágio previamente fixado(digamos um valor similar ao da Free-way) e com base nessas balizas o empreendedor que oferecer o menor periodo de duração da concessão ganha o direito de fazer a obra e cobrar o pedágio pelo tempo que durar a concessão?
Mesmo que a concessão dure 100 anos seria uma boa, pois o governo nada investiria, mesmo porque está quebrado e cada vez mais endividado, e se fixaria um preço justo pelo uso da rodovia, todos ganhariam.
Acho que deve valer o mesmo para a continuação da RS-118 com a construção da ponte do Guaíba na altura do Lami até Barra do Ribeiro.
Será que não teriamos interessados em fazer essas obras?

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