O governo baixou juros, deu incentivo aos setores e desvalorizou o real. Tudo para ajudar a indústria. Não adiantou. Depois de três meses de alta, a produção caiu muito em setembro e fechará o ano em recessão.
No começo do ano os economistas previam que o segundo semestre seria forte. Hoje, contam, no máximo, com uma alta leve no finalzinho do ano.
O dado da indústria de setembro, divulgado na quinta-feira pelo IBGE, confirmou esse adiamento do momento em que o país ganhará mais ritmo. O número divulgado é vermelho em todas as comparações: contra o mês anterior, acumulado no ano ou comparado a setembro de 2011.
O que mais preocupa é a queda dos investimentos. Um tombo de 14% contra o mesmo mês do ano passado.
A previsão de vários economistas de que o ano terminaria com o país crescendo a 4% já mudou.
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3 comentários:
O modelo de crescimento do Brasil fixado no credito farto e com juros abusivos ja se exauriu e o "galinha pousou de novo" e desta vez por um bom tempo. O Pais nao tem regulacao, e carissimo para qualquer investimento e tem uma infra-estrutura africana! Nao venham falar de Espanha e de Portugal que tem uma infra de primeirissimo mundo!!!!
A resposta para isto tudo se chama ineficiência (custo/beneficio da máquina pública, elevados impostos, infra-estrutura insuficiente, ausência de empreendedorismo - basta ver que os melhores salários são os públicos, populacão com reduzido conhecimento).
E Ptralaha socialista está ligando para crescimento de país e eficiência e essas coisas?? Eles querem é primeiro maquiar, ah está tudo bem, e depois instalar seu modelo atrasado e "utópico" de instalar no poder, viva o PT, e viva a ignorância do povo!!!
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