Educação no RS: Governo do PT aplica menos do que governo do PMDB e repete níveis do governo do PSDB

Como não é possível acreditar em má fé, o que mais pode ter ocorrido foi erro de equação na reportagem deste sábado do influente jornal Zero Hora sobre aplicações públicos estaduais em educação.

. O jornal da RBS cometeu dois erros graves:
1) Montou as equações dos investimentos dos governos anteriores sem a inclusão da conta “gastos com inativos”.
2) Incluiu na equação dos investimentos do primeiro ano do governo Tarso Genro com a inclusão da conta “gastos com inativos”.

. É claro que a distorção favorece o governo atual do PT, porque a Folha dos Inativos chega a ser maior do que a folha dos Ativos.

. Ainda assim, a média de aplicações do período 2005-2011 não seria 20,14% mas 28,5%.

. A verdade é que o governo Tarso Genro não aplica mais do que os governos anteriores,  mesmo incluindo nas suas despesas o “gasto com inativos”, cálculo não realizado nos casos de Rigotto e Yeda, que assim levam desvantagem na comparação.

. Veja quanto cada governo gastou em educação, anualmente
Ano           Governo         MDE
2005          Rigotto          29,5
2006          Rigotto          31,2
2007          Yeda              30,2
2008          Yeda              25,6
2009          Yeda              27,7
2010          Yeda              27,0
2011          Tarso             28,3
Média                              28,5

Fonte: Balanços do Estado.

- Os dados desta nota foram conferidos pelo economista Darcy Francisco Carvalho dos Santos, a quem o editor recorreu depois que ficou alarmado com os erros de Zero Hora. 

5 comentários:

Anônimo disse...

Mas queriam o que da Rede Brasileira de Suspeitos ?

Anônimo disse...

Claramente o governo Tarso retomando o investimento no primeiro ano, após a catástrofe que a demolidora do Estado fez com a educação.

Anônimo disse...

A educação do RS em números contrastando com os gastos do estado:

Servidores na Educação / fonte: SEFAZ base Junho 2012.

-96.586 - Ativos= R$ 171 mi/mês
-92.234 –Inativos e Pensionistas =R$ 198 mi/mês
Total= 188.820 Servidores que custa R$ 369 milhões/mês ou 36,31% do gasto com a folha na administração direta.

Dos 96.586 Servidores ativos, segundo dados somente 38 mil estão em sala de aula atuam como professor o restante 58 mil Servidores fazem de tudo um poco.

Obs.: Quantidade Servidores Estaduais:
Administração Direta, Fundações e Autarquias : 361 mil Servidores; sendo 171 mil (47% ) ativos , e 190 mil (53%inativos e pensionistas).
O custo da folha de salários do Estado tem uma média de R$ 1.266 bilhões /mês ou seja 64% da RCL.
(não esta incluso IPE,custeio e 13º)

Diante destes números é impossível melhorar a qualidade da educação, pois arrecadação não da conta de melhorar salários,investir em treinamento de professores e infraestrutura escolar.

Anônimo disse...

O único e verdadeiro drama do julgamento do “mensalão” diz respeito a uma coisa que todo mundo já sabe: não há uma única prova contra o ex-ministro José Dirceu na denúncia apresentada ao STF pelo procurador-geral da República Roberto Gurgel. Nada. Nem uma única linha. Nem um boletim de ocorrência de música alta depois das 22 horas. Nadica de nada.

Mas, sob pressão da mídia, o STF tem que condenar José Dirceu.

Pode até condenar os outros 36 acusados. Pode até mandar enforcá-los na Praça dos Três Poderes. Mas se não condenar José Dirceu, de nada terá valido o julgamento. A absolvição de José Dirceu, único caminho possível a ser tomado pelos ministros do STF com base na denúncia de Gurgel, irá condenar seus acusadores de forma brutal e humilhante. Quilômetros de reportagens, matérias, notas e colunas irão, de imediato, descer pelo ralo por onde também irá escoar um sem número de teses do jornalismo de esgoto.

A absolvição de José Dirceu irá jogar a mídia sobre o STF como abutres sobre carne podre com uma violência ainda difícil de ser dimensionada. Algo que, tenho certeza, ainda não se viu nesse país. Vai fazer a campanha contra José Dirceu parecer brincadeira de ciranda.

Por isso, eu não duvido nem um pouco que José Dirceu seja condenado sem provas, com base apenas nesse conceito cafajeste do “julgamento político” – coisa a que nem o ex-presidente Fernando Collor de Mello foi submetido.

Para quem não se lembra, ou prefere não se lembrar, apesar de afastado da Presidência da República por um processo de impeachment, Collor foi absolvido pelo STF, em 1992. O foi, justamente, porque a denúncia do então procurador-geral da República, Aristides Junqueira, era uma peça pífia e carente de provas. Como a de Roberto Gurgel.

Anônimo disse...

Bom, pelos números do Editor Tarso investiu mais que a dona YEDA, como o governo ainda não terminou deverá investir mais que Rigoto, pois esse conseguiu ser mais fraco que a dona Yeda.

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