O adminsitrador judicial da última edição do Natal Luz, evento que fatura R$ 18 milhões por ano, Rubens Oliveira, o dr. Rubinho, sumiu de Gramado depois que entregou sua prestação de contas aos promotores Max Guazzeli e Antonio Képes. Ele está internado na Santa Casa de Bagé, conforme apurou pessoalmente o editor.
. A contabilidade que a juíza Aline Eckert aprovou em 48 horas, revela confusão e desordem invulgares.
. Muito dinheiro sumiu. Acompanhem estes três exemplos:
Lei Rouanet – Foram arrecadados R$ 4,2 milhões e só existe entrada de R$ 3,6 milhões (páginas 542 ea 610)
Bilheteria – Os registros acusam R$ 30mil de gastos com bilheteria, mas nãohá comprovante nenhum da despesa (Fl. 547)
Banco – No dia 16/12/2011 houve um depósito de R$ 90,1 mil, mas o extrato revela que naquele dia foram depositados apenas R$ 46,2 mil (Fl. 578)
- O administrador judicial também foi benigno com dinheiro para patrocínios. Os casos mais clamorosos são os R$ 100 mil que entregou para a Festa da Colônia e os R$ 44,5 mil que pagou á Rádio Gramado (orecibo da rádio diz que só foram pagos R$ 28,5 mil.
Na foto acima, o dr. Rubinho.
6 comentários:
Gostaria de fazer uma analogia do Natal Luz/Gramado com o Theatro São Pedro. Quando Mila Cauduro, secretária de Cultura do governo Alceu Collares, tentou substituir Eva Sopher na direção do Theatro São Pedro, foi um protesto geral de artistas gaúchos, cariocas e paulistas. Ficou “definido” por tais artistas e RBS (que na oportunidade detonou com o governo Collares) que dona Eva era imexível na direção do Theatro São Pedro. Na instituição ficará até morrer (desculpe a expressão).
Na mesma medida, pergunto onde estão a população e proprietários de estabelecimentos comerciais, de fábricas e do setor de serviços, que tanto faturaram, direta ou indiretamente, com a realização do evento na cidade? Quanto mais o Natal Luz fatura, mais o município enriquece. E o que dizer dos municípios vizinhos, que também faturam? Por que visitantes ilustres da cidade e do evento não dizem nada? Que era um evento privado, todo mundo sabia. Seus promotores buscaram e investiram em tecnologias, trazidas, inclusive, do Exterior. Tudo isso tem um custo. Não dá para dizer que os organizadores ficaram com dinheiro da cidade. Natal Luz é um negócio. E rendeu muito para a cidade. Por que destroçar o sonho de Natal de Gramado? Deduz-se, então, que há um componente político nessa tentativa de destruir um dos maiores símbolos de Gramado.
Provavelmente esse doente ai é só uma laranja que já tá mais pra lá do que pra cá, nessa história toda.
São muito caras de páu!
E a juíza deu por certa essas grotesca documentação?
É Rubinho ou roubinho?
Basta fazer um cruzamento de contas e analisar os extratos bancário de todos os envolvidos, e não seria surpresa se aparecesse dinheiro na conta desses promotores públicos, porque certamente levarão o deles para criar toda essa confusão. Botaram raposas a cuidar do galinheiro!!!!
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