Este caso do 26º Natal luz, arrancado dos seus empreendedores privados naturais por três promotores de Gramado, RS, e vampirada pelo setor público, ainda está longe do esclarecimento.
. O Natal Luz foi alçado de uma pequena procissão religiosa no maior evento do gênero no mundo, atraindo para uma pequena cidade gaúcha de 35 mil habitantes, o equivalente a 1 milhão de turistas e movimentando a enorme soma de R$ 20 milhões a cada evento.
. Nas mãos da administração judicial, o evento resultou em monumental fracasso financeiro e caminha para enorme fracasso e provável extinção.
. O caso tem provocado manifestações cada vez mais iradas do advogado Amadeu Weinmann, que com seus colegas advogados, já conseguiu excluir 1/3 dos réus denunciados criminalmente pelos promotores de Gramado.
. Num artigo publicado na sexta-feira no jornal Integração, Amadeu Weinmann disparou três denúncias inacreditáveis:
1) O administrador judicial da última edição, conhecido como Rubinho, “fugiu” de Gramado sem prestar contas à prefeitura e aos vereadores.
2) Os três promotores e a juiza do caso, Aline Eckert, aceitaram as contas, sem mandar o contador fazer provisão para o pagamento dos direitos autorais (15% da receita do evento) sobre os espetáculos do Natal Luz, embora os direitos estejam todos registradosna Biblioteca Nacional, o órgão competente para fazer isto.
3) O prefeito Nestor Tissot, mudou de uma hora para outra de opinião sobre o caráter privado do evento, assumindo o evento como público. Neste caso, o advogado Weinmann atribui a alteração de rumo a “ventos muito fortes” que sopraram os promotores do Ministério Público. São ventos que costumam suprar à beira de mares, rios e arroios.
CLIQUE AQUI para ler as denúncias integrais.
3 comentários:
Se estatizar este evento, carnaval de POA poderá ser também. Assim, haverá uma secretaria de criação de fantasias.
Buenas! Fantasias e mascaras estão na DNA dos brasileiros.
Vai em vem tu volta com este assunto chato que não interessa nem aos gramadenses...
Engraçado o anonimo das 16:15 quando diz que o assunto é chato e não interessa nem aos gramadenses.
Engraçado porque ele sempre lê e manda um comentário.
Se faz isto já demonstra que o assunto tem interessados.
Ele não pode falar nem em nome dele mesmo, já que é um dos interessados.
Ou não?
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