- Não é a primeira vez que intenções do gênero são enunciadas para o RS, mas é a primeira vez que a Petrobrás aceita participar de uma cerimônia em que aparece como parceira do negócio.
Após uma série de reuniões e análises, foi assinado, na sede da Petrobrás, no Rio de Janeiro, um protocolo de intenções para viabilizar a implantação de um terminal de regaseificação de gás natural liquefeito (GNL) e uma fábrica de fertilizantes. Além do governo do Estado e da Petrobras, Hyundai e Samsung também fazem parte do acordo. Atualmente, o Brasil tem dois terminais de regaseificação, um no Rio de Janeiro e outro no Ceará. Um terceiro está sendo construído na Bahia.
. O investimento pode chegar a U$ 5 bilhões e deve triplicar o volume de gás disponível no Estado. O estudo vai definir o tamanho e a forma do projeto. A tendência é que a planta de regaseificação tenha capacidade de produção de 7 milhões de metros cúbicos ao dia. Parte será destinado a fábrica de fertilizantes e o restante será distribuído para geração de eletricidade e consumo industrial.
. Além do Governador Tarso Genro e da Diretora da Petrobras Maria das Graças Foster, também assinaram o documento o vice-Presidente de Graneleiros da Hyundai Marinha Mercante, Young Joon Lee, e o Presidente da Samsung CT do Brasil, Choong Ki Jung.
8 comentários:
Rezemos para que o protocolo de intenções se transforme em realidade. Quem sabe o PT, após trantas asneiras, possa deixar algo de bom para o RS.
Certamente o investimento bilionário se concretizado será em Rio Grande. Estamos na expectativa torcendo para que tudo de certo.
Ainda bem que aquele período negro da história gaúcha, sob comando da Yeda (PSDB / DEM) chegou ao fim. Estamos entrando numa nova fase para o Rio Grande, sem aquelas brigas entre governo, vice, a imprensa, os movimentos sociais, a Assembléia, o funcionalismo, que tanto nos envergonharam perante os demais estados do Brasil
Há controvérsias sr. Luiz. Olivio Dutra não tinha "aquelas brigas entre governo, vice, a imprensa, os movimentos sociais, a Assembléia, o funcionalismo" e você viu a merda que foi.
Luiz! Voce armou a confusão e continuas em campanha. Voce conseguiu, tudo bem, mas ao mesmo pense em teus filhos e descendentes que irão pagar a conta.
Tem maracutaia entre PTROBRAS e empresas da Coréia.
Percebe-se entrega de território Brasileiro à empresas extrageiras, considerando ainda que os PTRALHAS ficam difamando os empreendedores locais.
O cumpanhero PeTralha que usa o codinome de Luiz,como todo bom PeTralha, usa e abusa de sofismas. Só ele não sabe que taR$o oGênio, o maior ambicio$o do rio grande, do brasil e do mundo, utilizou a PF, o MP e todos os demais satélites PeTralhas para tornar impossível o GOVERNO DE YEDA CRUSIUS.
Quem envergonhou quem perante os demais estados do brasil caro PeTralha?
Se teve alguém que envergonhou algo foi o teu parceiro taR$o que utilizou o cargo que ocupava e as instituições a ele subordinadas para infernizar e tornar impraticável o mandato de uma MULHER DE CARÁTER E DE FIBRA legalmente e lisamente ELEITA!.
Tenho minhas dúvidas sobre a lisura da vitória do teu ídolo em primeiro turno. O tempo tudo desnuda e tudo torna transparente e um dia veremos o que realmente aconteceu.
Caro Luiz Vargas:
O que o Tarso Genro tinha a ver com a briga quase mortal entre a Yeda e seu vice, Feijó do DEM?.
Por acaso era o
Tarso que não deixava a governadora se licenciar nem mesmo para férias ou para viajar ao exterior para que o vice assumisse?
O sujeito que usa o codinome Luiz sofre de amnésia seletiva.
Quem ia quase que diariamente ao palacinho do Paulo Juruna Feijó, levando à tiracolo o usuário de veículo de um morto (Pedro Ruas)?
Vou refrescar tua memória: Ela mesmo, a filhota de taR$o oGenio, a professorinha Luciana, aquela que quando estudante da PUC manteve em cárcere privado professores, aquela mesma que invadiu a Assembléia Legislativa e pisoteou em cima das mesas do plenário. O teu ídolo, taR$o, não suja as mãos, ele manda terceiros fazerem os servicinhos por ele. No caso do Juruna Feijó a filhota se encarregou dos procedimentos.
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