Saiba por que esta construtora gaúcha tem tanta obra que mal consegue atender a todos

Com obras no RS (Bourbon Wallig), Santa Catarina (Bunge) e Mato Grosso do Sul (novo shopping do grupo Jereissati), a construtora Viero, de Erechim, dispõe-se a atender o mercado corporativo em qualquer parte do País, segundo disse ao editor o Presidente da empresa gaúcha, Cirilo Viero, filho do fundador Lino, que começou o negócio há 58 anos. Pai e filho, mas dois tios, são os sócios. O editor convidou Cirilo para almoçar no Press Hilário, esta semana, onde ouviu tudo sobre a construtora, a maior da área no RS.

. Um dos maiores trunfos dos gaúchos é a eficiência na logística.

. Estão neste caso as fábricas itinerantes de pré-moldados e a fábrica principal de pré-moldados de Erechim. São 2.500 m2 por mês. Nesta área a empresa não perde para seus concorrentes da Europa e dos Estados Unidos, embora lá a produção seja normatizada, ao contrário do Brasil.

. “Até 600 quilômetros, dá para fazer a logística do envio de pré-moldados, mas mais do que isto é perder escala”, informou Cirilo Viero, que é administrador de empresas graduado pela PUC do RS. No caso do Bourbon Wallig, Porto Alegre, a construtora trouxe 1.500 carretas de pré-moldados produzidos em Erexim.

. No ano passado, a Viero faturou R$ 150 milhões. Este ano, irá a R$ 200 milhões. São 1.200 empregados.

- A construtora gaúcha dá-se ao luxo de sequer orçar todos os pedidos que recebe. Entre seus clientes, estão oito dos dez maiores exportadores brasileiros.


Site: www.viero.com.br

5 comentários:

Anônimo disse...

Surpreendente o andamento da obra do Bourbon Wallig.
Passei por lá, dias atrás, e fiquei impressionado com a beleza e imponência do prédio.

Ivo Leo Hammes disse...

Transportar esta quantia de pré-moldados.....pode ser eficiente e lucrativo para a empresa. Mas o asfalto das rodovias vai aos buracos...Resulta em mais e mais custo Brasil

Anônimo disse...

Certo, seu Ivo, na próxima obra vamos levar tudo no ombro !!

safenado (sc) disse...

1500 carretas carregadas, supondo que cada uma delas levou a carga máxima permitida para carreta não trucada, ao redor de 25 tons, teremos aproximadamente 16.200 m3 de concreto. Como a fábrica de premoldados de Erexim produz 2.500 m3 ao mes, esse volume estimado de concreto, tomou seis meses de produção da mesma. Tem lógica.

Anônimo disse...

Sr. Ivo vc está igual o sujeito que pos fogo no sofá em vez de matar a mulher, será que o problema não esta nas estradas? quem faz as estradas qanha uma licitação e só qanha o menor preço, que estrada de qualidade se faz com pouco investimento? compacta-se um saibro e coloca uma casquinha de asfalto, lá vai uma comitiva do governo ganhar votos dos agricultores, temos estradas feitas na decada de 70 que levaram anos para serem concertadas, hoje quando termina já inicia um recapeamento. edus

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