Juiz decide arquivar inquérito sobre a morte de Marcelo Cavalcante

A Justiça aceitou recomendação do Ministério Público e mandou arquivar o inquérito da morte do ex-representante do governo do RS em Brasília, Marcelo Cavalcante. O juiz Fábio Francisco Esteves, do Tribunal do Júri do Distrito Federal, concordou que a morte de Cavalcante não teria sido homicídio ou incitação a suicídio. 


. Marcelo Cavalcante, 41 anos,  foi encontrado morto no Lago Paranoá em 17 de fevereiro de 2009. A família de Marcelo denunciou que a morte teve o dedo dre adversários de Yeda, mas na época a então deputada Luciana Genro denunciou publicamente justamente os aliados de Yeda, produzindo grosso escândalo político que resultou no pedido de impeachment e na CPI do PT. 


- A decisão da Justiça nega as denúncias dos dois lados.

9 comentários:

Anônimo disse...

Qual a mentira que os detratores da ex-governadora vão inventar agora?

Anônimo disse...

Esse país não vale nada mesmo.

Lucianta genro disse...

Eu vi com meus olhos a Yeda empurrando ele da ponte...

Anônimo disse...

Este país vale muito!
Quem não presta são as corporações que se apossaram dele.
Bastiat

Anônimo disse...

Botaram adevogado na questã ??!!

Anônimo disse...

Somente em uma república bananeira governada por uma chinelagem de esquerda para existir um crime assim , insolúvel!??! As provas sempre somem em Brasília e conforme 9Dedos, ninguém sabe de nada. 9Dedos sabe, e sabe de tudo, perguntem ao Zé!

Anônimo disse...

Marcos Cavalcante (irmão do Marcelo)
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Caro Políbio,
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Não foi tomada agora a decisão do promotor por esse vergonhoso e já esperado desfecho, mas sim lá no início das investigações, basta lembrar o que sempre dizia a delegada e o promotor, que os indícios sempre levavam o caso para o suicídio, diferente do que o inquérito policial, tão claramente, sempre me mostrou e mostrará para qualquer pessoa que folhear o processo, ou seja, uma premeditada e farsante emboscada e que culminou com um covarde e brutal assassinato do Marcelo. Tentei diversas vezes mostrar isso ao promotor, mas sempre ele ignorava e se fazia de desentendido, até o dia em que não aguentou mais, minhas sempre incômodas visitas, e me expulsou do seu gabinete no dia 2 de julho de 2009. Logo após eu ter tido acesso à pequena parte do IP, no dia 13 de maio de 2009, ficou muito claro a “casinha” que armaram para o Marcelo? Depois disso rapidamente me transformei em persona non grata, isso mesmo, pessoa indesejada no MPDFT, antes já era assim considerado também na Polícia Civil do DF, infelizmente? É muito estranho o promotor somente agora tomar a decisão de tratar o caso como suicídio depois de quase 3 anos e não mais receber ninguém da minha desde o dia 2 de julho de 2009? Por que, senhor promotor?
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Será por que as excessivas contradições da “viúva” alegre foram sempre ignoradas?
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A única pessoa que, descaradamente e dissimuladamente, formou esse falso perfil suicida do Marcelo foi a sempre contraditória “viúva” alegre, que na delegacia defendia efusivamente a tese de suicídio, digo isso por ter lido os mentirosos e contraditórios depoimentos da sra. Magda, diferente do que ela sempre falava para a imprensa? Será que a delegada e o promotor nunca perceberam que até parecia tratar-se de pessoas distintas, uma na delegacia e outra para a mídia ou simplesmente preferiram ignorar esse “estranho” comportamento? Essa dissimulação ser sempre ignorada pelo promotor e, principalmente, após a troca de delegados na 10ªDP do Lago Sul, já que no início o delegado e o investigador sempre desconfiaram da “viúva” é muito estranho, não acham?
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Vai uma pessoa, que não esteja blindada, e retire um carro da ponte, ou seja, mexendo na cena do crime, isso mesmo, cometendo uma fraude processual e leve para sua casa, depois de afirmar ter recebido mensagens com teor suicida e veja onde as investigações chegariam? Afirmo que você não escaparia de ser considerado rapidamente um potencial suspeito? Assim considerou a delegada plantonista, que acompanhou as investigações no início e assim também o delegado e o investigador que ficaram responsáveis pelo processo, mas logo que começou a desconfiar da “viúva”, foi estranhamente transferido de delegacia?
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Por que as investigações ignoraram o que sempre falou a verdadeira família do Marcelo e os verdadeiros amigos do Marcelo em seus poucos, mas esclarecedores depoimentos? É muito estranho que a delegada que passou a investigar o caso jamais quis formalizar e consignar nenhum depoimento dos verdadeiros familiares do Marcelo? Isso cheira a algo muito podre?
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Por que a delegada e o promotor ignoraram o que disse o senhor Ricardo Braga em seu depoimento na delegacia, que teria conversado e visto o Marcelo mais ou menos uma hora antes do farsante e forjado suicídio e em momento algum percebeu qualquer comportamento suicida? Muito pelo contrário, inclusive afirmou que o Marcelo lhe informou e confidenciou o plano de carnaval, que seria uma semana depois do carnaval?
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continua...

Anônimo disse...

... continuação
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Será por que a polícia e o promotor ignoraram a possibilidade de tratar-se de uma emboscada na ponte JK, mas a delegada sempre ao querer defender a tese de suicídio ficava se perguntando o que Marcelo teria ido fazer na ponte? Cuidado pessoal, ir à ponte pode fazer você se transformar em potencial suicida para a delegada que, insistentemente, blindou a alegre “viúva”, mesmo sendo pega vária vezes em contradição, mesmo levando o carro da ponte para sua casa, mesmo falando que o Marcelo recebia telefonemas ameaçadores e em seguida sendo desmentida pela delegada, tudo isso é muito estranho, não acham? Mostrem as imagens? Falem alguma coisa a respeito das imagens para as pessoas que ficaram aguardando esse estranho e demorado tempo? Cadê as imagens senhor promotor, senhora delegada? Ou falarão que no fatídico 15 de fevereiro as 2 câmeras que monitoram a ponte JK, 24 horas por dia, 7 dias por semana, estariam quebradas? Você acreditaria? É muito estranho um outro promotor do júri me mostrar as imagens do Marcelo caminhando na ponte JK, congelar as imagens, informar que a família nunca aceita o suicídio e afirmar que as imagens poderiam ser pesadas e pedir para eu procurar o outro promotor? Assim eu fiz, qual a minha decepção, depois de uma demora de quase 3 meses, apesar das minhas insistentes cobranças (mais ou menos umas 5 ou 6 visitas em seu gabinete) e ele me fala que o promotor não teria mostrado imagem alguma? Mais estranho ainda foi o promotor me expulsar do seu gabinete justamente no dia em que resolveu me falar que não existia imagem alguma? Se eu fosse promotor e uma pessoa me cobrasse uma imagem que outro promotor tivesse mostrado, afirmo que na mesma hora ligaria para o outro promotor e lhe cobraria essas imagens? Estranhamente, somente após quase 3 meses, acho que é tempo demais, senhor promotor? O que acham?
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Por isso sempre deixei bem claro esse vergonhoso desfecho do caso. Como tenho 100% de certeza que a sequência daquelas imagens não seriam do Marcelo se atirando da ponte JK, mas muito provavelmente de o Marcelo entrando no carro de alguém, tendo em vista o processo me mostrar claramente que foi previamente montado um caminho na tentativa de fazer parecer um suicídio é facilmente perceptível a premeditada emboscada e, assim, posso afirmar que a desesperada esperança de me convencer não deu certo e por isso o promotor me falou não existir imagem alguma.
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Essa é a Justiça do Brasil, se um dia você precisar, terá de se submeter a isso! Este país é uma vergonha!
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Conto com a colaboração dos colegas que sabem como eu sei e tem 100% de certeza que o meu irmão foi vítima de um brutal e covarde assassinato.
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Cobrem das autoridades políticas, que se manifestem de alguma forma, principalmente de suas Tribunas uma explicação das autoridades policiais de Brasília e também das autoridades judiciais. Obrigado!
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Marcos Cavalcante (irmão do Marcelo)

Anônimo disse...

Marcos Cavalcante (irmão do Marcelo)
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Caro Políbio,
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A meu ver, é muito estranha a forma como o promotor se convenceu de que o Marcelo tenha cometido suicídio.
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Na matéria feita no blog Diários de Brasília do jornal Zero Hora pelo jornalista Fabiano Costa ficou uma dúvida do promotor a respeito da morte do Marcelo. Nem o promotor tem 100% de convicção de que foi suicídio, repare.
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— Esgotamos todas as linhas de investigação de homicídio. Ao final das averiguações, concluímos que a morte ocorreu, MUITO PROVAVELMENTE, por suicídio — afirmou.
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Reparou! Isso mesmo, muito provavelmente? Cadê a segurança? Cadê o esgotamento? Estranho, não acha? Muito provavelmente por que, senhor promotor, ainda não tem certeza? Ou o senhor acha que ele, sem querer, tropeçou na ponte e caiu lago adentro, que tem uma proteção de mais ou menos um metro, justamente na hora em que acenou para o seu colega Newton (Careca) que passava na ponte naquela hora e até se cumprimentaram. Estranho ninguém ter visto nada, senhor promotor? Mas aí vai de encontro ao “perfil suicida” que o senhor atestou, não acha? Perfil suicida só nos contraditórios e mentirosos depoimentos da sra. Magda, senhor promotor? O Marcelo jamais jogou o carro em viaduto ou poste com a intenção de se matar, senhor promotor, como disse a sra. Magda, mas sim sofreu um acidente quando até trabalhávamos juntos, em 1998, salvo engano, em mais uma de suas muitas mentiras contadas em seus depoimentos, tampouco, disse que iria “pular da ponte” como a sra. Magda também afirma em seu depoimento de que a Lílian, mãe da Marcelinha, teria lhe dito. Basta confrontar com o depoimento da Lílian, senhor promotor? A dissimulação do que a “viúva” sempre falou para a imprensa e o que realmente consta nos autos é gritante?
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Em outra parte da matéria:
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Outro subsídio para descartar a tese de assassinato foi um estudo a partir da análise do comportamento da vítima. De acordo com o promotor Marcelo Leite, se diagnosticou que Cavalcante teria “PERFIL SUICIDA”. Leite diz que, antes de pedir o arquivamento, procurou eliminar todas as suspeitas de assassinato. PARA LEITE, O EX-ASSESSOR SE SUICIDOU OU FOI VÍTIMA DE UM ACIDENTE.
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Repare de novo! Vítima de um acidente, isso mesmo... Será que alguém acreditaria que uma pessoa poderia sofrer um acidente na ponte JK, por volta das 14h, e ninguém ter visto nada? Não acha muito estranho, senhor promotor?
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“PERFIL SUICIDA”. Essa investigação parece ter ignorado tudo o que disse a verdadeira família do Marcelo, como também disse os verdadeiros amigos em seus depoimentos, mas parece ter dado bastante, ou melhor, somente credibilidade ao que disse a sempre contraditória e mentirosa “viúva” e sempre principal suspeita pela nossa família.
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É por isso e por muitas outras coisas que nossa família e todos os amigos do Marcelo temos 100% de certeza de que ele foi vítima de uma orquestrada, premeditada e covarde emboscada.
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Mostre as imagens da ponte JK, senhor promotor? Ou será que elas sumiram? Ou será que elas não existem? Estranho foi o seu amigo promotor ter me mostrado meu irmão caminhando na ponte, congelado-as e ter dito que a sequência poderia ser pesada e que a família nunca aceita o suicídio? Elas simplesmente confirmariam que não existe nenhum por cento de chance de o Marcelo ter se atirado da ponte ou de até mesmo como o senhor falou, ter sofrido um acidente, senhor promotor?
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Pronuncie-se a respeito das imagens para acabar com a dúvida das pessoas que ainda têm?
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Marcos Cavalcante (irmão do Marcelo)

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