Juiz aceita acusação parcial contra cerco do Cpers à casa de Yeda e manda o caso para o Juizado Especial Criminal.

Foi para o Juizado Especial Criminal de Porto Alegre o processo aberto pelo Ministério Público Estadual contra a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, protocolado na 5ª. Vara Criminal de Porto Alegre.

. A decisão do juiz Luiz Felipe Fernandes foi do dia 27 de dezembro.

. A presidente do Cpers foi processada por cárcere privado contra Yeda e seus netos, mas também por perturbação da ordem.

. Na sentença, o juiz Luiz Felipe Fernandes julgou parcialmente procedente a ação, desqualificou a imputação de cárcere privado e mandou o caso para um dos Juizados Especiais Criminais, também chamado de Juizados de Pequenas Causas. É que a pena prevista para caso de condenação é de apenas alguns meses. O delito é considerado de pequeno potencial ofensivo.

- Da mesma forma que no caso Raul Pont x Paulo Salazar, também neste caso o PT, seus aparelhos e aliados, tentam “vender” uma absolvição que não aconteceu, cobrando além disto uma resposta que Yeda nem deve, já que não é parte no processo (o autor é o governo do Estado).

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da sentença.

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CLIQUE AQUI para ler entrevista desta semana no caderno Paladar, do Estadão.

6 comentários:

Anônimo disse...

Eu quero ver é o CPERS, transformado em facção pelo aparelho sindical, responder criminalmente por este achaque moral à Yeda.

Quero ver a militante xiita Rejane de Oliveira passar pelo menos alguns meses no xilindró, pra aprender algumas regras de convivência em sociedade.

Já que renunciou à inteligência e se deixou manipular por um sindicalismo pelego e irresponsável, que responda por isso !!!

Anônimo disse...

Vai ser capa de Zero Hora? Então o "polvo mais politizado do Brasil" não vai ficar sabendo...

Anônimo disse...

nECA PAU ! Na ZH não sai, agente nem vai ler mesmo!

Anônimo disse...

Francamente, dá uma sensação de insegurança e impotência saber que, como um bando de bárbaros, uma turba histérica pode cercar uma residência, acossar e intimidar seus moradores, e sair impune.
Se não tomarmos cuidado, o RS vai virar um pré-histórico “vale tudo”.

Anônimo disse...

Acredito que o juiz desqualificou a imputação de cárcere privado porque os bárbaros não a impediram de sair.
Realmente, eles não a impediram e, talvez estivessem, até, querendo que ela fizesse isso.
O que impediu a família de sair foi o instinto de preservação.
O que teria acontecido com Yeda se saísse, naquele momento, para a rua?

gauchinho lobotomizado disse...

mntira sua Políbio. Nao saiu na Zero Hora então isto na é verdade...

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