Em um ano de choque de preços dos alimentos, principalmente no primeiro semestre, disparada de serviços em decorrência da renda em alta e aumento de combustíveis e transportes, a inflação não suportou os focos de pressão e o IPCA fechou 2011 no teto da meta do governo, de 6,5% (mais do que os 5,91% de 2010), informou o IBGE nesta sexta-feira.
. Esta é a maior taxa desde 2004, quando o indicador ficou em 7,6%.
. De um lado, a inflação foi mais alta em 2011 graças ao consumo aquecido, com o ingresso de mais pessoas nas classes mais altas, a expansão da renda e o desemprego em queda. Por outro, preços mais altos de commodities, especialmente até meados do ano, fizeram os alimentos subirem. Ainda que tenham avançado menos do que em 2010 (10,39%), o grupo alimentação teve alta de 7,18% em 2011.
Confira as variações mensais da inflação em 2011:
- Dezembro 0,50%; Novembro 0,52%; Outubro 0,43%; Setembro 0,53%; Agosto 0,37%; Julho 0,16%; Junho 0,15%; Maio 0,47%; Abril 0,77%; Março 0,79%; Fevereiro 0,80%; Janeiro 0,83%.
3 comentários:
A gerentona e seu mestre dão com uma mão e retiram com a outra.
Isto é só o inicio.
vamos comprar, comprar e comprar...
hoje mesmo vi uma foto de uma tal liquidação onde uma consumidora arrastava pelo chão da loja uma caixa contendo o sonho de consumo da brasileirada atualmente...
uma das tais tvs de tela grande...
juros?
inflação?
ninguem esta nem ai, compram feito uns loucos..
depois metiam o pau no consumismo dos americanos...
No governo do partido dos 'trabalhadores' é assim:
Inflação oficial - 6,5%
Correção na tabela do IR dos trabalhadores - 4,5%
Estão metendo a mão no bolso dos assalariados desavergonhadamente.
Mas, o povo mais 'politizado' merece.
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