Pesquisa mostra que mercado de luxo prevê expansão de 20% no Brasil

Com a abertura de novas lojas e a expansão dos negócios para cidades fora do eixo Rio-São Paulo, o mercado de luxo no país deve ter expansão de 20% neste ano. No ano passado, as empresas faturaram R$ 7,5 bilhões, ou, 22% a mais do que em 2009, segundo pesquisa da consultoria MCF, feita há cerca de um mês com 40 empresas nacionais. 


. Os dados, obtidos com exclusividade pelo jornal Folha de S.Paulo, serão apresentados a partir de hoje, na terceira edição do Atualuxo, conferência que reúne especialistas do país e estrangeiros desse mercado. Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG), Campinas (SP) e Florianópolis (SC) são algumas das cidades que despontam na rota de investimentos. Brasília continua liderando o ranking de cidades mais promissoras para o mercado de luxo, a exemplo do que ocorreu em 2010. 

. De seu faturamento total, as empresas consultadas informaram que entre 15% e 17% devem ser destinados a novos investimentos no Brasil.

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3 comentários:

Anônimo disse...

Curitiba, Belo Horizonte, Campinas e Florianópolis despontando no mercado de luxo no Brasil. Nada como um povo que tem bom gosto, que gosta do que é bom e trabalha, ganha dinheiro para ter o melhor. Bem diferença do gaúcho que é grosso, não tem requinte e quanto mais rico, menos gasta com refinamentos. É lamentável tentar vender algo bom para um rico que nãos abe a diferença, pensa só no preço final.

Anônimo disse...

O que o Anônimo das 10:10 escreveu é a mais pura verdade. O gaucho rico adora investir na fachada. Mostrar que tem mais e competir com os amigos. Mas a infra e a alma das coisas estão corroidas com o que existe de mais barato. Gaucho olha preço e não benefícios. Gaucho está preocupado com o quanto custa e não com o quanto vale. O gaúscho rico ainda não sabe a diferneça entre custo e valor. Ele não entende que ao pagar um custo baixo, estará levando algo de baixo valor. Isto é obvio,mas na hora de pagar ele não entende. Mas depois reclama. Quer que o produto adquirido por baixo custo funcione como um de alto valor. Isto é cultural, está no DNA, está na educação. Terra de espertos.

Anônimo disse...

Já morei fora do estado e o gaúcho não difere muito, nesse ponto em questão, das pessoas dessas outras cidades.

Ricardo

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