Apenas duas semanas depois da desastrosa maneira com que conduziu a demissão dos 800 operários que trabalhavam nas suas fábricas da Azaléia, Parobé, RS, a Vulcabrás volta mal ao noticiário brasileiro com a notícia de que desistiu da nova oferta de ações na BM&FBovespa, segundo mostra o site da CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Com isto, ela também desistiu de migrar suas ações para o Novo Mercado, uma listagem de governança corporativa mais elevada da Bolsa de São Paulo. O coordenador líder da operação seriam Itaú e BTG Pactual.
. Os recursos da oferta seriam usados na ampliação e atualização das fábricas, capital de giro, compra de bens de capital e investimento numa fábrica de US$ 50 milhões na India.
. A Vulcabrás (VULC3), controlada pelo gaúcho Pedro Grendene, é dona das marcas Azaléia, Dijean, Olimpikus, Reebok e Opanka. (Charge: Kayser).
- O mercado está em baixa neste momento e com redução de investidores brasileiros e estrangeiros. Isto fez com que várias empresas abortarem os IPO, pois o receio de captar pouco ou lançar ações com preço muito baixo é enorme. A Vulcabrás está neste caso.
- O mercado está em baixa neste momento e com redução de investidores brasileiros e estrangeiros. Isto fez com que várias empresas abortarem os IPO, pois o receio de captar pouco ou lançar ações com preço muito baixo é enorme. A Vulcabrás está neste caso.
3 comentários:
Xiiiii, será que está faltando grana para o seu Grendene abastecer o jatinho com o qual costuma almoçar em Paris????
Se. Grendene ! Quem sabe peça aos demitidos, para que apliquem as indenizações em ações na bolsa !
oportunista.. nada mais do que isto
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