Começou a campanha

A campanha eleitoral começou nesta terça com dois incidentes inesperados no RS:
1) a ausência de Yeda no debate programado pela Rádio Gaúcha, embora ela tivesse confirmado a participação no dia anterior.

2) o tumulto (a favor) que obrigou Dilma a suspender parte da programação na zona central de Porto Alegre.

. Nos próximos 90 dias é só campanha eleitoral.

. O fato político mais importante do primeiro debate entre os candidatos melhor postados na atual disputa eleitoral do RS, esta manhã, na Rádio Gaúcha, da RBS, foi a ausência da governadora Yeda Crusius. O ex-ministro Tarso Genro, PT, e o vereador Pedro Ruas, PSOL, protestaram, mas Fogaça preferiu encarar o caso com elegância.

. Yeda avisou que não iria ao debate na segunda-feira, 17h30min, alegando outros compromissos. A governadora tem afirmado que não desenvolverá atos de campanha durante o horário dedicado a governar o Estado. A RBS tentou demovê-la durante boa parte da tarde e da noite, mas as 23h30min se rendeu às evidências e avisou aos demais candidatos.

. Líderes do PSDB gostaram da decisão de Yeda, lembrando que a RBS tem movido selvagem campanha contra a governadora, mas para os marqueteiros dos outros três candidatos que foram até a Rádio Gaúcha, Yeda cometeu um erro estratégico, até porque poderá reascender a ira da RBS contra ela.

. Caso Yeda persista em não comparecer a outros debates, os candidatos poderão exigir a alteração das regras do jogo. É que Fogaça está sendo jogado aos leões sozinho, já que Tarso e Pedro Ruas movem uma aliança implícita e atacam o adversário em conjunto, poupando-se de críticas mútuas. Além disto, candidatos com 30% ou mais de intenções de votos, são obrigados a dividir seus tempos em igualdade de condições com candidatos que mal conseguem 1%.

12 comentários:

Anônimo disse...

Yeda não foi porque tem que trabalhar. É paga para isto.

Anônimo disse...

Socialista ou Socialite???

Ontem, a Laranjona do Lulla registrou, no TSE, seu “pograma” de Governo. Na realidade foram dois “pogramas” registrados: Um SOCIALISTA (rubricado pela Dillmona) e outro SOCIALITE.
Um com boné do MST (O Socialista), e o outro sem boné (o Socialite).
Um com Crucifixo (o Socialite), e outro sem crucifixo e com uma Foice e Martelo no seu lugar (o Socialista).
Um com criancinhas brincando alegres numa creche (o Socialite) e outro com criancinhas transformadas em Anjinhos (o Socialista).
Um com jornalistas independentes e críticos (o Socialite), o outro apenas com porta-vozes e censura(o Socialista).
Um com fartura de alimentos (o Socialite), o outro com o sistema de racionamento de alimentos , através da chamada Libreta de Abastecimiento a ser importada de Cuba (o Socialista).
Um com Exército (o Socialite), o outro com Milícias (o Socialista).
Um com Judiciário (o Socialite), o outro com Tribunais do Povo (o Socialista).
Um com Família (o Socialite), o outro com Patotas (o Socialista).
Um com Urnas Eleitorais (o Socialite), o outro com Urnas Mortuárias (o Socialista).
Um com Democracia (o Socialite), o outro com Ditadura (o Socialista)

Qual dos dois é o VERDADEIRO programa da Dillma??Ela só rubricou um, o Socialista. O outro ella não rubricou. O que isso significa?

F.S.

Anônimo disse...

Destaque no site Coturno Noturno: a declaração de bens do Tarso Genro, entre outras coisas, o mimoso possui um imóvel avaliado em R$ 750.000,00. Lembram da luciana Genro aporrinhando a Yeda por causa de uma casa de R$ 400.000,00? Cadê a moral para falar dos outros?

Anônimo disse...

do Augusto Nunes

A visita guiada ao palanque que lembra um filme de terror começa pelo Pavilhão Sul
A turma no palanque de Dilma Rousseff lembra o elenco de um filme de terror, constatou a coluna no começo do ano. E merece ser dividida não por regiões brasileiras, mas por pavilhões, sugere o quadro desenhado pelo fim do prazo para a indicação de candidatos a cargos majoritários. Por solicitação dos leitores, que desejam contemplar sem pressa a paisagem perturbadora, a visita guiada ao palanque dos horrores começa pelo Pavilhão Sul.

A soma das alas do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná confirma que todos os tipos popularizados pelo noticiário político-policial estão representados: esquerdistas psicóticos, gatunos irrecuperáveis, doidos de pedra, fanáticos incuráveis, cretinos fundamentais, oportunistas de nascença, stalinistas farofeiros, trombadinhas aprendizes, corruptos internacionais, assaltantes de alta periculosidade ─ todos aparecem nessa exposição de espantos. Confira:

ALA GAÚCHA
Dilma Rousseff, Tarso Genro, Marco Aurélio Garcia, Guilherme Cassel, João Pedro Stedile, Marcelo Branco, Maria do Rosário, Diógenes de Oliveira, Fernando Marroni, Elizeu Padilha, Olívio Dutra, Henrique Fontana, Paulo Pimenta, Sérgio Moraes, Paulo Paim, Miguel Rossetto, Manuela d´Ávila, Alceu Collares, Neuza Canabarro, David Stival, Ralf Hackbart e Raul Pont.

ALA CATARINENSE
Ideli Salvatti , Altemir Gregolin, João Pizzolatti, Jorge Lorenzetti, Décio Lima, Ana Paula Lima, José Fritsch, Paulo Afonso Vieira, Luci Choinaski, Eurides Mercolotto, Marcelo Sato, Djalma Berger, Lurian Cordeiro Lula da Silva e Carlito Merss.

ALA PARANAENSE
Paulo Bernardo, Osmar Dias, Gleisi Hoffman, Antonio Bellinati, José Janene, Dr. Rosinha, Roberto Requião, Orlando Pessutti, André Vargas, Zeca Dirceu e Ângelo Vanhoni.

Falta alguém no Pavilhão Sul? Mande o nome. Há espaço para todos.

Ruy disse...

Deveria a Yeda participar de um debate onde estava Pedro Ruas?

PeloamordeDeus!

Desde quando uma governadora de Estado deve debater com um "guaipeca" do PT?

Ela tem mais é governar o RS.

Anônimo disse...

Caro Políbio e demais amigos conservadores do blog,eis mais um caso que ENVERGONHA a história do RS e do Brasil:


"INCONSTITUCIONALIDADE DA CAPELINHA

Percival Puggina


Subitamente, a direção do Hospital de Clínicas de Porto Alegre descobriu que há 22 anos, junto ao Santíssimo, na capelinha lá existente, berra uma escandalosa inconstitucionalidade. Durante décadas, naquele minúsculo local de culto e oração, realizou-se o milagre da Esperança que inicia onde terminam as esperanças humanas e se fez presente o conforto que as pessoas de fé recolhem do coração amoroso de Deus. Tudo abominavelmente inconstitucional desde a promulgação da Constituição Federal de 1988, segundo crê a direção do hospital.

"Summum jus, summa injuria" (excesso de Direito, máxima injúria à Justiça) sentenciou Cícero sobre casos nos quais a rigorosa leitura da lei determina situações injustas, absurdas ou risíveis, situadas fora de seu espírito. O elenco de feições que esse distúrbio pode assumir é imenso e a inconstitucionalidade da capelinha é uma caricatura de todas. Recordo-me, por exemplo, de reações que presenciei quando se soube que um secretário de Estado tinha o hábito de rezar com sua equipe no local de trabalho. "Opa!", ouriçaram-se os militantes do ateísmo. "Eles rezam antes do início do expediente ou depois de iniciar o expediente?". Só faltou indagar se rezavam a um Deus dos filósofos, "genérico", ou a algum Deus pessoa, específico, interditado na nossa Carta Magna. É a racionalidade dos militantes do materialismo! Falar da vida alheia, discutir futebol e contar piadas durante o expediente, pode. Rezar? Nem pensar! É prá de lá inconstitucional. Inconstitucional prá burro!

(Continua...)

Anônimo disse...

(Continuação...)

Numa democracia, reconhecer os direitos das minorias não pode significar recusa a anseios viáveis e legítimos das maiorias. Se 80% da população de um país é católica, desconhecê-lo não é apenas expressão de pouco senso: é agressão a um valor essencial da política e da democracia. É perder o sentido de proporcionalidade essencial à Justiça! Tem mais. Na linha de raciocínio defendido pelos profetas do humanismo anticlerical e ateu, que sempre se expressou em formas totalitárias e em humanismo desumano, é perfeitamente legítimo dar a uma praça o nome do autor do Manual do Guerrilheiro Urbano, Carlos Marighella. Mas se estatela contra supostos óbices constitucionais quem pretender o mesmo para João Paulo II.

Já escrevi aqui sobre essa incontornável e preciosa marca - o batismo espiritual e cultural que o Ocidente recebeu do Cristianismo - estabelecida, por fulgurante reflexo, sobre nossa nação. Representada por devoções e ritos significativos para a imensa maioria dos brasileiros, ela se evidencia, também culturalmente, nos nomes de ruas e rios, cidades e Estados, feriados e festas nacionais. Para os materialistas e militantes do ateísmo (aqueles 10% que querem impor aos outros 90% suas próprias devoções) tudo isso é inconstitucional, claro, aguardando que se firme o foco jacobino com que lêem a Constituição Federal de 1988. Explico: na Revolução Francesa, durante o Terror, os jacobinos, para dar sumiço às datas cristãs, criaram um calendário com semana de dez dias. Stalin, século e tanto depois, inventou uma semana de cinco dias com o mesmo fim. Quase todos os totalitarismos, aliás, dos bolcheviques aos barbudinhos de Fidel, foram acometidos de igual fobia à religiosidade em geral e ao cristianismo em particular. Criaram monstrengos em nome de uma igualdade antagônica à verdadeira justiça. Então, aqui no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, põe-se a Constituição sobre o altar e cria-se uma capela new age, franqueada ao terrível e inútil silêncio da matéria.


ZERO HORA, 04/07/2010"



Capitão Kirk

Anônimo disse...

(Continuação...)

Numa democracia, reconhecer os direitos das minorias não pode significar recusa a anseios viáveis e legítimos das maiorias. Se 80% da população de um país é católica, desconhecê-lo não é apenas expressão de pouco senso: é agressão a um valor essencial da política e da democracia. É perder o sentido de proporcionalidade essencial à Justiça! Tem mais. Na linha de raciocínio defendido pelos profetas do humanismo anticlerical e ateu, que sempre se expressou em formas totalitárias e em humanismo desumano, é perfeitamente legítimo dar a uma praça o nome do autor do Manual do Guerrilheiro Urbano, Carlos Marighella. Mas se estatela contra supostos óbices constitucionais quem pretender o mesmo para João Paulo II.

Já escrevi aqui sobre essa incontornável e preciosa marca - o batismo espiritual e cultural que o Ocidente recebeu do Cristianismo - estabelecida, por fulgurante reflexo, sobre nossa nação. Representada por devoções e ritos significativos para a imensa maioria dos brasileiros, ela se evidencia, também culturalmente, nos nomes de ruas e rios, cidades e Estados, feriados e festas nacionais. Para os materialistas e militantes do ateísmo (aqueles 10% que querem impor aos outros 90% suas próprias devoções) tudo isso é inconstitucional, claro, aguardando que se firme o foco jacobino com que lêem a Constituição Federal de 1988. Explico: na Revolução Francesa, durante o Terror, os jacobinos, para dar sumiço às datas cristãs, criaram um calendário com semana de dez dias. Stalin, século e tanto depois, inventou uma semana de cinco dias com o mesmo fim. Quase todos os totalitarismos, aliás, dos bolcheviques aos barbudinhos de Fidel, foram acometidos de igual fobia à religiosidade em geral e ao cristianismo em particular. Criaram monstrengos em nome de uma igualdade antagônica à verdadeira justiça. Então, aqui no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, põe-se a Constituição sobre o altar e cria-se uma capela new age, franqueada ao terrível e inútil silêncio da matéria.


ZERO HORA, 04/07/2010"



Capitão Kirk

Anônimo disse...

(Continuação...)

Numa democracia, reconhecer os direitos das minorias não pode significar recusa a anseios viáveis e legítimos das maiorias. Se 80% da população de um país é católica, desconhecê-lo não é apenas expressão de pouco senso: é agressão a um valor essencial da política e da democracia. É perder o sentido de proporcionalidade essencial à Justiça! Tem mais. Na linha de raciocínio defendido pelos profetas do humanismo anticlerical e ateu, que sempre se expressou em formas totalitárias e em humanismo desumano, é perfeitamente legítimo dar a uma praça o nome do autor do Manual do Guerrilheiro Urbano, Carlos Marighella. Mas se estatela contra supostos óbices constitucionais quem pretender o mesmo para João Paulo II.

Já escrevi aqui sobre essa incontornável e preciosa marca - o batismo espiritual e cultural que o Ocidente recebeu do Cristianismo - estabelecida, por fulgurante reflexo, sobre nossa nação. Representada por devoções e ritos significativos para a imensa maioria dos brasileiros, ela se evidencia, também culturalmente, nos nomes de ruas e rios, cidades e Estados, feriados e festas nacionais. Para os materialistas e militantes do ateísmo (aqueles 10% que querem impor aos outros 90% suas próprias devoções) tudo isso é inconstitucional, claro, aguardando que se firme o foco jacobino com que lêem a Constituição Federal de 1988. Explico: na Revolução Francesa, durante o Terror, os jacobinos, para dar sumiço às datas cristãs, criaram um calendário com semana de dez dias. Stalin, século e tanto depois, inventou uma semana de cinco dias com o mesmo fim. Quase todos os totalitarismos, aliás, dos bolcheviques aos barbudinhos de Fidel, foram acometidos de igual fobia à religiosidade em geral e ao cristianismo em particular. Criaram monstrengos em nome de uma igualdade antagônica à verdadeira justiça. Então, aqui no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, põe-se a Constituição sobre o altar e cria-se uma capela new age, franqueada ao terrível e inútil silêncio da matéria.


ZERO HORA, 04/07/2010"



Capitão Kirk

Anônimo disse...

(Continuação...)

Numa democracia, reconhecer os direitos das minorias não pode significar recusa a anseios viáveis e legítimos das maiorias. Se 80% da população de um país é católica, desconhecê-lo não é apenas expressão de pouco senso: é agressão a um valor essencial da política e da democracia. É perder o sentido de proporcionalidade essencial à Justiça! Tem mais. Na linha de raciocínio defendido pelos profetas do humanismo anticlerical e ateu, que sempre se expressou em formas totalitárias e em humanismo desumano, é perfeitamente legítimo dar a uma praça o nome do autor do Manual do Guerrilheiro Urbano, Carlos Marighella. Mas se estatela contra supostos óbices constitucionais quem pretender o mesmo para João Paulo II.

Já escrevi aqui sobre essa incontornável e preciosa marca - o batismo espiritual e cultural que o Ocidente recebeu do Cristianismo - estabelecida, por fulgurante reflexo, sobre nossa nação. Representada por devoções e ritos significativos para a imensa maioria dos brasileiros, ela se evidencia, também culturalmente, nos nomes de ruas e rios, cidades e Estados, feriados e festas nacionais. Para os materialistas e militantes do ateísmo (aqueles 10% que querem impor aos outros 90% suas próprias devoções) tudo isso é inconstitucional, claro, aguardando que se firme o foco jacobino com que lêem a Constituição Federal de 1988. Explico: na Revolução Francesa, durante o Terror, os jacobinos, para dar sumiço às datas cristãs, criaram um calendário com semana de dez dias. Stalin, século e tanto depois, inventou uma semana de cinco dias com o mesmo fim. Quase todos os totalitarismos, aliás, dos bolcheviques aos barbudinhos de Fidel, foram acometidos de igual fobia à religiosidade em geral e ao cristianismo em particular. Criaram monstrengos em nome de uma igualdade antagônica à verdadeira justiça. Então, aqui no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, põe-se a Constituição sobre o altar e cria-se uma capela new age, franqueada ao terrível e inútil silêncio da matéria.


ZERO HORA, 04/07/2010"



Capitão Kirk

tcheqmate disse...

Este tumulto foi teórico.

A justiça tarda e é cega.

O cidadão paga o pato.

O que vale a pena é ter retórica.

Mais ainda com propaganda enganosa.

Gastando dinheiro público, em coisa fantasiosas enquanto a fome ganha zeros, à esquerda.

Querem contribuir com a Sorte ?


Vão reclamar pro Dunga pela Globo.
he he he


E o salário ó... Vendo o cartão de crédito aumentar.

Anônimo disse...

A excelente e digna governadora Yeda Crusius fez bem!!!Comparecer ao tal debate promovido pela RBS seria uma honra IMERECIDA a tal grupo de comunicação,que o digam as ações ilegais cometidas pelo mesmo em relação à governadora Yeda Crusius,seus familiares,seu governo e demais membros deste!MAIS:um lugar que conta com a presença de indivíduos esquerdopatas e sociopatas(perdão pela redundância)como Tarso Genro e Pedro Ruas,por exemplo,são claramente deletérios,seja mental seja moral e espiritualmente falando!!!Logo,sábia decisão de Yeda Crusius!!!
PERDEU,RBS!!!
Perderam os patrocinadores do referido debate!!!




Almirante Kirk

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