O presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra (PE), cobrou ontem uma manifestação da potencial candidata do PT à Presidência, ministra Dilma Rousseff, acerca do controverso plano de direitos humanos decretado pelo governo. A titular da Casa Civil estava em férias e retorna ao trabalho hoje.
. Para Guerra, "é inimaginável que uma iniciativa dessa complexidade não tenha a participação da Casa Civil". "Por que a ministra Dilma, que fala sobre tudo, está calada?", alfinetou. O governador de São Paulo e possível candidato do PSDB à Presidência, José Serra, avisou a interlocutores que não pretende falar sobre o assunto. Então presidente da UNE, Serra exilou-se após o golpe militar.
2 comentários:
Quer apostar que ela não sabe de nada?
Petistas acometidos de Candidíase Moral, sem cura.
Leiam isto:
Não à anistia para os torturadores, seqüestradores e assassinos dos opositores à ditadura militar.
Não! Não cometi nenhum erro de transcrição. Eles são contra a anistia para os torturadores, seqüestradores e assassinos DOS OPOSITORES À DITADURA MILITAR. Já os torturadores, seqüestradores e assassinos de inimigos da esquerda, bem, esses mereciam, naturalmente, a anistia.
Entenderam o parâmetro moral desses caras? Os assassinos que compunham a Vanguarda Popular Revolucionária, por exemplo, o grupo a que pertencia Dilma Rousseff, mereciam a anistia porque estavam cometendo um crime “político ou conexo”. Sempre que um esquerdista mata alguém está fazendo política, conforme nos ensina Tarso Genro em seu arrazoado sobre Cesare Battisti. Já um direitista ou “agente do regime”, se mata alguém de esquerda, está cometendo um crime de lesa humanidade.
Para esses humanistas, existem o bom e o mau assassinatos: mata-se legitimamente, em nome de uma causa, quando quem tomba é o adversário. E se comete um crime imprescritível apenas quando morre um esquerdista.
Houvesse um resquício de decência na cambada, e se escreveria: “Não à anistia para os torturadores, seqüestradores e assassinos.” Ponto! Mas isso, naturalmente, faria com que boa parte da cúpula do governo Lula deixasse as benesses do poder para ir parar no banco dos réus.
“Candidíase”, sabem, é também o nome de uma doença fúngica, que pode ser tratada com cetoconazol. Mas não há remédio para a candidíase moral. Ela é incurável. Contra a candidíase moral, o único remédio é a vigilância permanente e a disposição de jamais ceder.
O manifesto, em suma, deixa claro que, para seus subscritores, é a vítima que torna um determinado ato criminoso ou não. Cézar Britto, presidente da OAB, deve concordar.
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