O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) completa três anos em janeiro longe de concluir metade do proposto pelo governo. Levantamento da ONG Contas Abertas mostra que, das 12.520 obras do programa em todo o país, apenas 1.229 foram concluídas, o que representa 9,8% do total, incluindo os projetos de habitação e saneamento.
. Segundo matéria do jornal O Globo, do total, as obras que nem sequer saíram do papel - estão em fase de contratação, em ação preparatória ou em licitação - chegam a 62%. Nos últimos meses, o PAC foi engordado e passou a ter orçamento de R$ 646 bilhões até 2010.
3 comentários:
Prezado Políbio: ano que vem é que tem eleição. Por que motivo o Molusco Cefaópode iria querer adiantar as coisas se o povo tem memória curta como estribo de anão?
Chora direitoso... eheheh
Casas Bahia encerra operações no RS - Estado mais atrasado do País, com a corrupção a solta, provoca mais uma debandada!
As Casas Bahia encerraram operações no Rio Grande do Sul no último sábado. A rede varejista ainda não se pronunciou sobre os motivos do fechamento ou sobre o número de demissões.
O presidente do Sindicato dos Comerciários de Porto Alegre, Nilton Silva, informou que fez o contato com a sede da empresa em São Paulo e aguarda uma resposta. A empresa tem dez dias para fazer o pagamento aos funcionários demitidos. Em Porto Alegre, a empresa contava com cerca de 150 colaboradores em três lojas.
Segundo informações do Sindicato dos Empregados no Comércio de Caxias do Sul (Sindicom), os cerca de 62 funcionários da loja de Caxias foram chamados para uma reunião esta manhã e informados de que a loja seria fechada. Os colaboradores receberam um aviso prévio indenizatório, porém, segundo o Sindicom, não há nenhuma garantia expressa no documento.
O sindicato tentou participar da reunião com os funcionários, mas foi impedido. A presidente do Sindicom, Ivanir Andreis, conta que os funcionários não sabiam da decisão da loja, pois foram trabalhar normalmente esta manhã. Ivanir afirma que o procedimento normal é que as lojas avisem das demissões ao sindicato, porém essa medida não ocorreu.
A presidente do Sindicom tentou durante toda a manhã entrar em contato com os dirigentes de Porto Alegre e de São Paulo para apurar por que ocorreram as demissões, porém ninguém falou sobre o assunto.
— Vamos tentar de novo conversar de tarde, e se não houver retorno teremos que acionar o Ministério do Trabalho. Eles não têm a intenção de sair tão tranquilo daqui, senão teriam nos comunicado — protestou Ivanir.
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