Se o investidor internacional votasse no Brasil ou tivesse influência nas complexas engrenagens do PMDB, partido ao qual se filiou, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, poderia ser suavemente indicado a vice na chapa presidencial encabeçada pela ministra Dilma Rousseff (Casa Civil).
. Com a onda de elogios da comunidade financeira global – um grupo formado por bancos, fundos de investimento e organismos multilaterais, e a recente menção de caciques do PMDB em escândalos, o nome Meirelles, cristão-novo no partido, volta a ser mencionado como alternativa para compor, com Dilma, a chapa PT-PMDB à sucessão de Lula.
Um comentário:
A RAPOSA ELOGIANDO AS GALINHAS
Como Brizola metaforizava,
"TEM LINGUIÇA DEBAIXO DESTE PIRÃO"
Não se questiona a competência de Meirelles, porém nos deixa perplexo que o país tome dinheiro a dez por cento ao ano, ou mais ou menos isso, e empreste ao Tesouro Americano a um por cento, ou zero por cento ao ano;
ESTA MATEMÁTICA NÃO FECHA,NÃO FECHA!
Se Meirelles fizesse isso com um de seus bancos, estaria há muito falido e refugiado.
Rogo ao editor que se digne a nos explicar, que ilumine a nossa incompreensão.
Como pode alguém pagar um juro várias vezes maior do que aquele que está cobrando?
Qual equação matemática,que teoria sôbre finanças recomenda tal procedimento?
Ou por favor, ajude e ponha a boca no mundo,é hora!
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