Parlamentares vão criar uma CPI para apurar a origeme o destino do dinheiro que abastece os cofres de entidades ligadas ao movimento dos sem-terra
por Sofia Krause
por Sofia Krause
Está prevista para esta terça-feira a apresentação do requerimento para a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito que vai investigar a origem e o destino dos recursos que abastecem o milionário caixa de quatro organizações não governamentais (ONGs) – Associação Nacional de Cooperação Agrícola (Anca), Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil (Concrab), Centro de Formação e Pesquisas Contestado (Cepatec) e Instituto Técnico de Estudos Agrários e Cooperativismo (Itac) – que foram usadas durante anos como cofre clandestino do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, o MST. Na edição da semana passada, VEJA revelou que parte do dinheiro recebido pelas ONGs, obtido através de milionários convênios assinados com o governo federal e de milionárias doações enviadas do exterior, foi usada para financiar as atividades criminosas do MST. A movimentação bancária mostra que expressivas quantias foram transferidas para pessoas e empresas ligadas aos sem-terra, como gráficas, editoras e transportadoras.
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4 comentários:
Deveriam,há muito tempo,investigar,julgar,punir,enquadrar na Justiça,esse MST,que nada mais é do que o braço armado do PT (leia-se:das Esquerdas)!!!
KIRK
E os mais de 700 milhões que o Grupo Abril recebeu do MEC e do Governo de São Paulo, vão investigar também?
Investigam, há indícios de crime, são denunciados alguns testas de ferro e no final todos vão para pizzaria... Enquanto "eles" estiverem no poder as coisas ficam sob as asas no nosso ministro das INJUSTIÇAS!
Esperamos como sociedade que esta CPI investigue e esclareça de fato, pois pagamos alto para o MST ter verbas para invadir, viajar com diárias pelo Brasil, destruir casas, intituições, prédios, móveis, árvores, animais e ainda ostentarem camisetas, bandeiras, bonés e foices novinhas em folha, de onde vem tanto dinheiro? O meu não cai do céu... nem dos impostos dos outros.
Jéea Macedo
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