Conheça o cronograma da remessa do pedido de impeachment de Yeda para a lixeira da Assembléia

A Comissão Especial que vai examinar o pedido de impeachment apresentado contra a governadora Yeda Crusius e aceita de maneira politicamente inconsequente pelo presidente Ivar Pavan, terá 31 membros, que serão indicados até esta sexta-feira. Cada bancada terá a seguinte representação:

PP, PMDB e PT, 5.
PSDB, 4.
PTB e PDT, 3.
PPS e DEM, 2.
PC do PB e PSB,1.

. Na segunda-feira a nominata será publicada no Diário da Assembléia e na quarta-feira o plenário aprovará ou não os nomes. Entre os dias 128 e 29, a Comissão escolherá presidente e relator, sendo que o relator entregará sua posição até o dia 10, quando ele será publicado no Diário da Assembléia. Uma semana depois, o parecer será lido, discutido, votado e publicado, porque 48 horas depois o plenário dos 55 deputados tomará a decisão final. Como a maioria mandará o pedido para a lixeira da história, o caso morrerá por aí mesmo, até o final da primeira quinzena de outubro.

- A oposição totalmente minoritária só conseguiu prosperar com o factóide porque a maioria vacilou ao acreditar que entregando a presidência da Assembléia ao PT conseguiria domesticar o Partido. O erro saiu caro, mas a maioria aprendeu.

3 comentários:

Anônimo disse...

Que brinquedo tu qué pra tu brincá bastante? Arno Edgar Kaplan

Anônimo disse...

Primeira quinzena de julho? Nâo seria de outubro?

JVS9999 disse...

Políbio, a base aliada aprendeu com o máxima americana sobre sequestro:
"Não se da um biscoito para um rato, no dia seguinte ele vai querer um copo de leite."

Oposição é minoria, lá tem que permanecer, para fiscalizar, para contrapor, mas é minoria, não aprova nada, sem negociar, não manda sem a concordância da maioria, no RS tentam inverter a ordem.
Os grandes culpados são a própria base aliada da Governadora, que se iludiram com o canto da sereia.
Parece que agora aprenderam, se são base aliada, sejam até o final.
Veja o Romero Jucá, no passado quase foi linchado no congresso, foi salvo pelos que ele hoje defende até a morte, com unhas e dentes. Ser base aliada na hora boa, é simples, na hora difícil é que é complicado. Pior foi ver a base aliada defender num momento que a meu ver foi muito mais complicado no governo e na hora de apenas confiar na Governadora e na sua palavra, vacilaram, perderam uma grande chance de demonstrar fidelidade a Governadora. Mas como filhos desobedientes, são trazidos de volta ao caminho certo, depois de quebrarem a cara. Assim foi o Rio Grande nestes últimos meses.

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