Uma licitação para a compra de cadeiras e sofás mostrou que o Senado tem gordura para queimar na área de contratos. No início do ano, ainda durante a gestão de Efraim Morais (DEM-PB) na Primeira-Secretaria, a Casa programou gastar R$ 2,5 milhões com a aquisição do mobiliário. Pressionada pela revelação do edital e do alto custo aos cofres públicos, a instituição recuou. Na última quinta-feira, porém, o processo foi retomado. E a despesa reduzida a um terço do valor inicial: R$ 850 mil.
. Dezenas de contratos do Senado são alvos de auditoria interna, um trabalho iniciado em março e ainda não concluído. Entre as irregularidades já identificadas, os técnicos apontaram o sobrepreço em contratações de mão de obra terceirizada e têm recomendado à Primeira-Secretaria a revisão dessas parcerias com a iniciativa privada. A concorrência para a compra de cadeiras e sofás revelou que a instituição também pode economizar ao adquirir móveis e outros materiais.
Um comentário:
"crise" no senado = primeira secretaria.
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