Até Unicamp muda para justificar currículo "errado" de Dilma Roussef

Durante três anos o site da Casa Civil disponibilizou informações mentirosas sobre as graduações universitárias da ministra Dilma Roussef.

. Acontece que há 10 dias a revista Piauí pesquisou o currículo da ministra e constatou o seguinte sobre o currículo:

- Ela não é mestre em economia.
- Ela não é doutora em economia.

. O jornalista Gustavo Mackluf foi até a Unicamp e flagrou os dois pega-ratões.

. Isto é muito feio.

. A ministra da Casa Civil levou 48 horas para reconhecer a mentira e mandou corrigir o site.

. Mas coisas mais estranhas começaram a ocorrer depois do episódio. É que o Sistema de Cadastramento de Currículos Lattes e a Unicamp resolveram salvar a cara da ministra e acabam de criar um novo campo, informando os alunos que fizeram mestrado e doutorado “incompleto”. É o caso de Dilma Roussef. Esta informação é exclusiva.

. O artigo 171 do Código Penal caiu em completo desuso no Brasil.

CLIQUE AQUI para examinar a “novidade” da Unicamp e do Sistema Lattes.

CLIQUE AQUI para ver a nova página do site da Casa Civil.

3 comentários:

Anônimo disse...

Realmente esta é uma notícia importantíssima!!!!!!!!!!!!!!!!

Anônimo disse...

Será que há alguma informação verdadeira no currículo de Estela, ops, me enganei, de Dilma? Há várias versões, dizem que até com Prêmio Nobel de Física!

Anônimo disse...

Se ela não concluiu o Mestrado, gostaria que alguém me explicasse como conseguiu se matricular e dar prosseguimento ao curso de doutorado??????????? Pelo que me consta este tipo de situação só ocorre em casos especialíssimos.
A vida de dona Dilma Linhares é realmente muito estranha, parece que nada é verdadeiro. Levantamento de informações de inimigos políticos dos PeTralhas (dossiê) virou de um dia para outro "banco de dados". A falta de ética, de honestidade, de caráter chegou ao fundo do poço neste país. Os três poderes da nação estão podres. O poder judiciário que poderia ser a salvação da lavoura prefere aplicar o "direito alternativo" ao invés de aplicar duramente a lei - neste país nem tão duras, por que eles (juízes, promotores e advogados) sabem que se forem penas duras, amanhã ou depois poderão ser eles a estarem no banco dos réus e aí sentiriam os efeitos daquilo que criaram.

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