. E as vítimas são todas pessoas indefesas. Alguém diria: mas num ônibus ou num carro acontece a mesma coisa ? Não é a mesma coisa, porque num ônibus ou num carro os motoristas e os passageiros podem se defender.
. É sobre tudo isto que trata o artigo “Em torno da estatística da tragédia”, de Alberto Carlos Almeida, publicado pelo jornal Valor do dia 14 de junho. O artigo é recheado por estatísticas esclarecedoras sobre as razões dos acidentes. Por exemplo: 47% dos acidentes ocorrem nas decolagens ou aterrissagens, mas apenas 2% das pessoas morrem nas aterrissagens.
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