Anatomia de três mentiras para desconstruir Yeda

O editor foi atrás das três principais denúncias feitas por Veja e pela dupla Genro-Ruas no final da semana, todas envolvendo dinheiro para a campanha eleitoral de Yeda em 2006. O resumo da ópera é o seguinte:

ALLIANCE ONE – A Alliance One e o PSDB possuem provas cabais, inclusive em poder do editor, sobre os R$ 200 mil de contribuição da fumageira. A denúncia da fita armada por Lair Ferst e publicada por Veja, de que houve dinheiro vivo e este foi entregue nas mãos do professor Carlos Crusius para pagamento da casa de Yeda, é totalmente falsa.

BRASKEM – A mensagem enviada por blackberry, no início de outubro de 2006, por Alexandrino Alencar, diretor da Braskem, avisando sobre o envio de dinheiro para Crusius: 1) na prestação de contas de Yeda, aparecem R$ 100 mil doados pela Braskem em 4 de setembro de 2006, ant es da mensagem do blackberry. 2) no dia 10 de outubro de 2006, portanto depois da mensagem do blackberry, novos R$ 100 mil foram depositados, o que também foi registrado no TSE. É só ir ao site do TSE.

MENSAGEM MOLINARI x CAIROLLI – O editor tentou várias vezes falar com ambos, mas eles não quiseram falar. O tesoureiro da campanha de Yeda, Rubens Bordini, tem comprovantes que demonstram que as empresas citadas como contribuintes tiveram seus valores contabilizados pelo PSDB ou pela coordenação da campanha.

. O interlocutor das mensagens com Alexandrino Alencar foi o vice-governador Paulo Feijó. O nome dele está covardemente oculto no material denunciado pelo PSOL, mas Alencar confirmou o nome do seu interlocutor. No caso de Molinari x Cairolli, fontes ligadas aos dois dirigentes empresariais asseguraram que nenhum dos dois distribuiu cópias, o que quer dizer que ela foi entregue indevidamente ao PSOL. Os casos Braskem e Molinari x Cairolli, além de serem revestidos de vieses criminosos por parte da dupla Genro-Ruas, que deram interpretação muito própria aos episódios, significam quebra de sigilo de correspodnência, crime capitulado como muito grave na Constituição Federal. O sr. Paulo Feijó deve explicações sobre os dois casos.

- Veja e a dupla Genro-Ruas divulgaram fita previamente montada e editada por Lair Ferst, além de cópias de e-mails recolhidos por Paulo Feijó, mas nada do que estava na fita ou nas mensagens foi checado e respaldado por provas, enquanto que tudo o que saiu foi conferido pela mídia e resultou materialmente desmentido. É isto. A sociedade gaúcha está sendo envenenada por uma onda denuncista sem precedentes, só comparável aos eventos fascistas que levaram ao suicídio de Vargas em 1954.

3 comentários:

Anônimo disse...

O Senhor Feijó deve explicações. Mesmo que as dê, o que eu nao acredito, pois age só na surdina, as autoridades competentes devem agir a partir da notícia veiculada pelo nobre jornalista Políbio, pois se está tratando de crime. Ou só a Yeda deve ser investigada? O crime é federal? Alôôôôô Ildo Gasparetto, o senhor vai investigar? O senhor vai ser entrevistado pela mídia amiga (ZH e CP)? Só que neste caso não vai ser necessário viajar a Brasília para conversar com o Delegado Civil que atua no caso Cavalcante e receber comandos do Sr. Tarso (uma peninha, né?).

Anônimo disse...

Senhor Políbio, és um ótimo advogado de defesa da senhora governadora Yeda Crusius.

Anônimo disse...

Melhor advogar, e do lado certo, que caluniar, difamar etc. Ainda mais quando a coisa vai virar de lado. Mentiras e maldades têm pernas curtas. Logo a gente vai ver isso. Então quero ver como vão ficar a mídia amiga (ZH e CP), Tarso, Gasparetto, Feijó, Stella Farias, Genro, Ruas, Magda, Delair etc.

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