Atentados políticos acumulam-se sem solução no RS

O editor desta página espera que a polícia gaúcha aja com rapidez e eficiência no caso da execução de Mauro Kruger, principal testemunha de acusação no processo movido pelo ex-tesoureiro da DS do RS contra os deputados Raul Pont e Ervino Bohn Gass.

. Acontece que há três anos o jornalista Mauri Santos, do PSDB, levou sete tiros em Estância Velha, não morreu, identificou o matador de aluguel e o mandante do crime, mas até agora o caso não foi adiante. O editor tratou do caso desde o início e apresentou Mauri ao Movimento de Justiça e Direitos Humanos porque ele precisava de proteção.

. A 2ª. Delegacia de Polícia de Canoas, que investiga a execução de Mauro Kruger, prometeu ao editor que perseguirá todas as conexões possíveis para o caso, inclusive as políticas. O editor foi atrás do delegado porque na edição de sábado do jornal Zero Hora, a reportagem passou a informação de que a polícia tinha descartado qualquer conexão política em relação ao caso.

. Nos últimos anos, a polícia gaúcha não tem conseguido deslindar atentatos e assassinatos rumorosos. Kruger e Mauri não são incidentes únicos, porque também não existem conclusões para os casos do ex-presidente do Cremer e o ex-diretor da Gabardo, Mário Gabardo.

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