Um membro do governo italiano acusou o presidente da França, Nicolas Sarkozy, e sua esposa, a franco-italiana Carla Bruni, de terem pressionado o Brasil a conceder o status de refugiado político ao ex-militante de extrema esquerda Cesare Battisti.
. Ontem mesmo, em entrevista à RAI, Carla Bruni chamou a acusação de "calúnia" e negou qualquer tipo de envolvimento no caso e com Battisti, condenado a prisão perpétua na Itália. "Não tive nenhum papel, absolutamente não, e estou muito surpresa com o modo como este boato cresceu. Jamais defendi Battisti e estou contente de poder responder a esta pergunta e poder dizer isso também aos familiares das vítimas", disse a primeira-dama, em programa difundido ontem na emissora de TV italiana.
. "A mulher de um presidente da República jamais conversaria com o presidente do Brasil sobre algo que não tem nada a ver com a França", concluiu Bruni.
2 comentários:
A MULHER DO PRESIDENTE NÃO!
MAS E O PRESIDENTE DO BRASIL,EM 'cortesia etílica "...
Afinal foi um "desembaraço para a França se livrar da "MALA TERRORISTA ASSASSINA",e brasileiro é "bonzinho",aceita gorjeta fácil,na cueca...
Foi uma jogada da BOA
Mais uma vez o governo Lulla é pego naquilo em que mestre, deslavadamente mentindo, a verdade é a única coisa que é deliberadamente deixada de lado!
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