Infestimentos externos de longo prazo não cobrem o déficit das contas externas do Brasil. Vetor é de piora.

A insuficiência dos investimentos de longo prazo no Brasil para cobrir o déficit das contas externas do país atingiu em julho o maior patamar em quase dez anos.

Isto é o que informa o jornal Valor de hoje.

O gráfico ao lado, que é do Valor, mostra claramente o tamanho do tombo, tudo depois da recuperação ocorrida durante o governo Bolsonaro.

 O déficit em transações correntes acumulado em 12 meses encerrou julho em US$ 75,2 bilhões, o equivalente a 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB).

A tendência é de piora.

3 comentários:

Anônimo disse...

O importante é ser soberano.
A economia a gente vê depois
TodEs fazendo o L

Anônimo disse...

Julho déficit de 7 bilhões de dólares, dívida externa 376 bilhões de dólares. Mas isso a CONTABILIDADE CRIATIVA NÃO apura. E jumentos nada sabem.

Anônimo disse...

Cadê o #jeguePTba patriotário para defender o Brincs???

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