Tudo começou com este enorme cavalo preto caído em meu caminho, com aqueles homens indo embora e com estas mulheres, todas de vestido branco, chegando cada vez mais perto.
Nada sei de cavalos; não reconheço estas mulheres que gritam, puxam seus cabelos e choram, nem os homens que se afastam, carregando porretes.
O desagradável das ruas não me diz respeito. Quero ir embora, acelerar o passo, fugir daqui – e não consigo.
Paralisado, todos me olham. No olhar das mulheres, a dor de mães que perderam filhos; no olhar dos homens que voltam, a perspectiva do mal. Nos olhos do cavalo…
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