Roberto Rachewsky, empresário e escritor
Este artigo foi publicado originalmente no jornal Zero Hora, Porto Alegre.
Desde a Revolução Islâmica de 1979, o Irã tornou-se uma teocracia agressiva, antagonizando o Ocidente e alvejando Israel com ataques de drones, mísseis e financiamento de grupos terroristas como Hezbollah, Hamas e Houthis. Essas ações não são isoladas, mas parte de uma estratégia para desgastar Israel, testando sua resposta e minando sua segurança.
Israel responde com precisão militar, visando alvos estratégicos para neutralizar ameaças sem escalar para uma guerra regional. Essa postura reflete um compromisso racional com a autodefesa, buscando dissuasão efetiva e preservação da paz, evitando tanto passividade quanto belicismo.
A guerra é inevitável quando uma nação pacífica é atacada e exerce seu direito à autodefesa.
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2 comentários:
Força, fé e paz ao valente povo judeu. Que o Brasil se livre, rápido,
desse governo antissemita que nos assola e quepossamos retomar os laços de amizade com o único país que nosestendeu amãoo, durante a tragédia de Brumadinho.
Parei de ler em "nação pacífica"...
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