Artigo, Marcelo Duarte Lins - Síndrome de carência de protagonismo

Um dia você é chamado de “doutor”, “comandante” ou seja lá qual for o título de autoridade civil ou militar. 

No outro, é só o seu Fulano da caminhada matinal, a dona Cicrana do pilates das nove, a voz que o neto chama para ajeitar o Wi-Fi.

E tudo bem.

 Durante anos — décadas, talvez — você construiu, decidiu, liderou.

(...)

Mas enquanto o mundo obedecia, havia um outro mundo que crescia — e que, muitas vezes, você mal viu crescer.

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2 comentários:

Anônimo disse...

Muito bom.
Muitos deveriam ler e refletir. Construir o futuro com perseverança e amor, pois o que mais importa são os bons feitos, as boas lembranças, os agradecimentos.

Anônimo disse...

A velhice é uma droga. Se não fosse ninguém sentiria saudades da juventude.

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