O conflito entre Israel e Irã revelou isso de forma explícita. Assim que os ataques começaram, redes sociais foram inundadas por vídeos filmados a poucos metros de explosões, imagens chocantes, supostamente espontâneas, mas que carregam o traço da encenação ou da seleção intencional. A dúvida se impõe: quem grava explosões supersônicas em tempo real, como se estivesse à espera do momento exato? A resposta pode estar nos algoritmos — e na estratégia.
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Um comentário:
Quem lembra do cobrador de ônibus? Ou da vendedora fiscal da zona azul? Quem lembra sa mídia tradicional? Mas, ao contrário daquelas honradas profiss, a mídia tradicional nojenta quer causar muito estrago na sociedade antes de desaparecer de vez. Bye bye globolixo!
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