A Propaganda de Guerra em Tempos de Inteligência Artificial

Vivemos uma era em que a guerra não se limita ao campo físico. Ela é travada também na mente — e na tela. A propaganda, velha conhecida dos conflitos, foi elevada a um novo patamar com o uso de inteligência artificial. Agora, cada narrativa, imagem ou vídeo que circula pode não ser apenas fruto do acaso ou de testemunhos espontâneos, mas parte de uma engenharia precisa, calculada, que opera com um objetivo claro: controlar a percepção.

O conflito entre Israel e Irã revelou isso de forma explícita. Assim que os ataques começaram, redes sociais foram inundadas por vídeos filmados a poucos metros de explosões, imagens chocantes, supostamente espontâneas, mas que carregam o traço da encenação ou da seleção intencional. A dúvida se impõe: quem grava explosões supersônicas em tempo real, como se estivesse à espera do momento exato? A resposta pode estar nos algoritmos — e na estratégia.

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Um comentário:

Anônimo disse...

Quem lembra do cobrador de ônibus? Ou da vendedora fiscal da zona azul? Quem lembra sa mídia tradicional? Mas, ao contrário daquelas honradas profiss, a mídia tradicional nojenta quer causar muito estrago na sociedade antes de desaparecer de vez. Bye bye globolixo!

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