São Paulo foi palco de um evento que, à primeira vista, poderia parecer uma celebração da modernidade e da tecnologia:Brazilian igaming Summit, a feira das bets. Com uma fauna digital composta por “tigrinhos”, “coelhinhos”, “dragõezinhos” e “ratinhos”, o evento reuniu empresas, influenciadores e entusiastas das apostas online, cassinos físicos, bingos etc. Mas, por trás das luzes, dos estandes coloridos e das promessas de ganhos fáceis, o que se viu foi um mundo à parte, onde o que menos se fala é a verdade incômoda: as apostas se tornaram um vício, uma praga que consome o suado dinheirinho de quem mal tem o suficiente para sobreviver.
Fomos lá para ver o evento de perto. Acompanhamos painéis, debates e apresentações. No entanto, entre tantas palavras bonitas e projeções otimistas, um tema essencial foi convenientemente abafado: o impacto devastador que esse mercado tem na vida das pessoas, especialmente as mais vulneráveis.
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6 comentários:
certo dia estava em pé no onibus e a mulher sentada no banco na minha frente jogava esse tal tigrinho freneticamente...
No Brasil a CEF explora jogos e nas lotéricas há filas de apostadores.
Agora vieram as pragas eletrônicas. Muitos já ficam depenados no dia seguinte ao recebimento do salário. No resto do tempo resta a fome.
Já há relatos de crianças irem à escola para comer. E no final de semana?
TEVE UM PAINEL NESSE EVENTO PROPONDO A IMPLANTAÇÃO DE BETS POR ESTADOS E MUNICÍPIOS. QUE TAL?
Impacto na vida das pessoas e a destruição do futebol. Ou você confia nos resultados, jogadores, juízes e naquele presidente da cbf? (esse último, acredito, nem tem tanto a ver com as bets, mas com o fim do futebol brasileiro em geral)
A "grande mídia" está lucrando muito com a publicidade das Bets, jamais irão colocar esse assunto em pauta.
Um não, vários. E eles já estão autorizados. Segue o estudio5elemento no instagram.
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