Menos de 24h depois da renúncia de Eduardo Bolsonaro, Câmara decide presidentes das suas 50 Comissões Permanentes

 Bastou o deputado federal Eduardo Bolsonaro renunciar à indicação para o cargo de presidente da poderosa Comissão de Relações Exteriores para que o presidente da Casa, Hugo Motta, em consulta aos líderes, após quase 50 dias de iniciado o ano legislativo de 2025, indicar os partidos que presidirão as 30 comissões permanentes da Câmara dos Deputados. 

A instalação e eleição dos presidentes dos colegiados ocorrem nesta quarta-feira 

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), considerada a mais importante da Câmara, ficou com o União Brasil. Com isso, o MDB deve assumir a Comissão Mista do Orçamento (CMO). A de Relações Exteriores fica com o PL, que indicou Felipe Barros, Paraná. O maior partido da Câmara, o Partido Liberal (PL), do ex-presidente Jair Bolsonaro, ficou com cinco colegiados. Isso porque a distribuição de comissões deve respeitar a proporcionalidade do tamanho de cada bancada no plenário da Câmara. O PL deve presidir, portanto, a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, a Comissão de Saúde, de Segurança Pública, de Turismo e de Agricultura. Já o Partido dos Trabalhadores (PT), que tem a segunda maior bancada da Câmara, deve assumir as presidências das comissões de Cultura; Direitos Humanos e de Finanças e Tributação.

CLIQUE AQUI para saber com quem fica cada Comissão.

6 comentários:

Anônimo disse...

Para estas bobagens são rápidos, papa léguas.Mas para tirar o Brasil do buraco que o PT colocou não mexem uma palha.Para agilizar a anistia e livrar as pessoas que estão morrendo na cadeia e das mãos do ditador faraó nada.Para o impeachment do cachaça nada.O Congresso é a maior farra do planeta

José J. de Espíndola disse...

A insustentável acusação a Bolsonaro começa pelo fato de que este, quando ainda presidente da República, nomeou, em dezembro de 2023, o novos ministros do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, indicados por Lula, antes de partir para os Estados Unidos. Não é preciso mais do que dois neurônios para entender que se Bolsonaro tivesse em mente alguma ideia de golpe, não nomearia os ministros de Lula para a área militar. Esta obviedade pode ser entendida até por um encardido petista, consumidor de informações do ILD, Instituto Lula de Desinformação.
Mas não se espere que os ministros da Primeira Turma do STF sejam capazes dessa proeza: essa gente não pensa com o cérebro, mas com o fígado. A eles falta senso de Justiça e sobra ânsia de vingança. O grande propósito desta Primeira Turma já fora anunciado por Barroso: destruir Bolsonaro e acabar com o bolsonarismo, não importa o grau de destruição dos parâmetros jurídicos do país.

Anônimo disse...

A câmara deve estar aliviada sem aquele estrume incomodando

Anônimo disse...

Acrescente a Omissão dos Advogados do Brasil

Anônimo disse...

Políticos o lixo da humanidade! E tem sanguessuga que lambe as bolas peludas deles! Nem na casa da luz vermelha fazem o que os lambe bolas fazem!

ZAPELINO B disse...

RENÚNCIA, coisissima nenhum Políbio, tu achas que algum da FAMILÍCIA renuncia à alguma vantagem?
Dudu PoucaRola apenas licenciou-se para voltar em momento mais oportuno em que não esteja sob ameaça de ser conduzido à PAPUDA.

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