A jornalista Raquel Derevecki assina ampla reportagem na Gazeta do Povo de hoje para reelar que o remédio apresentado pelo PSOL, esta semana, como "reconhecidamente seguro” para realização de “abortos legais” pode falhar em 1 a cada 10 casos. Escreve Raquel
- O medicamento citado pelo PSOL e pela Associação Brasileira de Enfermagem (Aben) esta semana como “reconhecidamente seguro” para realização de “abortos legais” por enfermeiras e parteiras no Brasil pode falhar em 1 a cada 10 casos. Em vez de interromper a gestação, como informado na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) protocolada pelo partido no STF, o remédio misoprostol pode expor o feto a reações adversas e gerar malformações congênitas.
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