Crime contra assentados do MST não foi político. O caso é de disputa imobiliária.

O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, disse neste domingo, em Tremembé (SP), que o grupo que atacou a tiros o assentamento Olga Benário, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), pretendia subtrair um lote de terra do assentamento rural, legalizado para a reforma agrária.

O crime não teve caráter político.

A ação dos criminosos, ocorrida na noite de sexta-feira, resultou na morte de dois membros do movimento social. Outras seis pessoas precisaram de atendimento hospitalar.

Um dos criminosos já foi preso pela Polícia de São Paulo, confessou. tudo e denunciou os demais membros da quadrilha.

2 comentários:

Anônimo disse...

Sim, são os terroristas, membros da quadrilha MST, disputando o butim , cada qual querendo parte maior do saque. Estória antiga e recorrente, qdo disputam o resultado $ da " safra ". O chefe - Stedile ganhou medalha Farroupilha da ALRS, o q mostra a baixeza desse parlamento.

Anônimo disse...

Enquanto o inquérito não publicar oficialmente que as mortes foram resultados de briga entre os próprios invasores, a GloboLixo irá insinuar que foi obra dos 'latifundiários'.

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