Artigo, Ives Gandra Martins - O Poder e as narrativas. Uma breve teoria do Poder.

Ocorre que, no momento que o poder é alcançado, quem o detém luta para mantê-lo por meio da construção de narrativas, cada vez tornando-se menos ético e mais engenhoso,até ser afastado. As narrativas são sempre de mais fácil construção nas ditaduras, mas são comuns nas democracias e tendem a crescer quando elas começam a morrer.

A característica maior da narrativa é transformar uma mentira numa verdade e torná-la para o povo um fato inconteste, ora valorizando fatos irrelevantes, ora, com criatividade, forjando fatos como, aliás, Hitler conseguiu com a juventude alemã com a célebre frase: “O amanhã pertence a nós”.

Nas democracias, a luta pelo poder é mais controlada, pois as oposições desfazem narrativas e os Poderes Judiciários neutros permitem que correções de rumo ocorram.

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Um comentário:

Anônimo disse...

Ouso lembrar ao ilustre, que ao chegar ao poder e se instalar como tal , nivel pessoal,status familiar e entorno social requerem gastos necessários minimos, sómente uns pouquissimos conseguem exercer suas atividades sem ser acossado por contas que não tem fim, e então até criam dificuldades financeiras para oferecer facilidades em troca de algumas assinaturas lá de vez em quando.

Conheco pessoas ilustres a vida inteira honestas e corretas titubeando como fazer, aceitar isso ou aquilo e tudo se resolve.

CHAMO ISSO DE VULNERABILIDADES. SOCIAIS, FAMILIARES E COMO FALEI SE O SUJEITO NÃO AS TEM, ENTÃO CRIAM . E AS MAIS ABSURDAS. FACILIDADES SÃO SUGERIDAS...

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