Ana Maria Cemin conta, hoje, a pungente e corajosa história da família deste preso político, Charles Rodrigues

A jornalista gaúcha Ana Maria Cemin conta, hoje, domingo, a história do pai do  preso político Charles Rodrigues. Trata-se do pedreiro brasileiro Raimundo José dos Santos, 65 anos. 

Leia a reportagem de Cemin:

Ele trabalha como pedreiro e pelo serviço recebe pouco mais de um salário-mínimo. Uma parte dos ganhos ele usa para pagar a pensão do casal de filhos de Charles Rodrigues dos Santos, 43 anos, seu filho, que foi recolhido no presídio Papuda no dia 08.01.2023. De lá nunca saiu. Outra parte do ganho, reserva para pagar a sua cota de ajuda para manter o advogado de defesa do filho. O restante vai tudo na viagem entre o município de Serra, ES, e Brasília, DF.

Entre ida e volta, o pedreiro percorre mais de 48 horas de ônibus. 

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3 comentários:

Anônimo disse...

Muito comovente o caso dele, muito triste, mas em meio a triste história dele, ele nos presenteia com a linda história do anjo que o acolhe. Ainda bem que ainda há anjos como o benfeitor que o acolhe e acolhe outros que precisam de ajuda também. O Brasil está precisando tanto de mais anjos como esse. Brasileiros, a máfia judaica comunista trotskista está destruindo o nosso pais implantando o Comunismo. Eles não gostam dos cristãos porque estes, são a pedra do sapato deles para a implantação do Comunismo. Nunca se esqueçam, não somos extremas direita, somos cristãos, somos criaturas divinas com ligação espiritual com Yeshua.

Anônimo disse...

Reserva uma parte pra pagar o prejuizo que causou em Brasilia em 08/01

Anônimo disse...

Comovente a história do pedreiro ignorante que foi participar inocentemente de uma corrente de oração na Praça dos Três Poderes, acabou preso injustamente sob alegação de tentativa de golpe de Estado pela ditadura bolivariana do STF, da Globo e do Partido dos Trabalhadores. E comovente a burrice do pai de gastar mais do que tem para visitar o criminoso na Papuda.
Quando isso vai acabar, meu Deus?
No caso do burrão do conto da velha doida de Caxias, acaba em menos de 13 anos.
Vou lembrar deste e dos outros patriotas inocentes sempre com uma gostosa gargalhada.
Obrigado por compartilhar, Póli.

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