Crônica de sexta, Vitor Bertini - Resenhas insólitas: Lolita

Lolita, Vladimir Nabokov, qualquer edição. Não perca.

Sem o peso de teses sobre meus ombros e com a certeza das vírgulas bêbadas: Humbert Humbert é um estrangeiro nos USA, anarquista e tarado; Lolita – uma ninfeta – é sua paixão.  Esta é a história. Ponto. 

Um ponto que não deve interessar a quase ninguém é o fato da classificação bibliográfica do livro ser “romance norte-americano”. Acho interessante: Nabokov, russo, escreveu Lolita em inglês e, apesar de declarar que esse talvez fosse seu caso de amor com a língua inglesa, lamentou com a força de uma “tragédia pessoal” o abandono de seu idioma materno e as possibilidades e nuances que este lhe ofereceria.

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