No tempo dos clássicos, o ar da redação tinha fumaça de cigarro, o teclar das máquinas de escrever era música de fundo, os paletós ficavam nas cadeiras, noite era dia, os fotógrafos estavam sempre indisponíveis e o café era ruim. Na redação, LM sentia-se em casa.
Na rua, elegante, cabelo em desalinho combinando com o nó da gravata, experiente e discreto, ele sabia ouvir e a quem procurar.
Depois, bem informado, na volta ao jornal, as necessárias conversas, o café no bar, as horas passando...
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